Akihiro aportou em Santos em 1923, aos 4 anos de idade. Desde menino ajudava os pais no cultivo de café, convivendo com a maravilha da natureza em Ibitinga, Presidente Venceslau e adulto formado, veio a Maringá, onde se dedicou ao comércio de sementes, na década de 50. Assolado pelas doenças tropicais, logo cedo aprendeu a cuidar da saúde de forma autônoma, época em que acesso à saúde pública era precária. Depois que perdeu seu primogênito por complicações alérgicas de antibiótico ministrado ainda bebê, decidiu viver longe dos remédios e seu manifesto contra o uso de antibióticos salvou a vida de muitos.
Será ele o pioneiro na agricultura orgânica? Será ele autodidata infectologista? Seus hábitos e costumes de mais de 80 anos são citados no seu livro “BEIJU” que no Nihongo significa “viver 88 anos ou a sua festa”. Nas passagens do livro é revelado sutilmente detalhes que poupam vidas, como a lavagem do canal nasal com água corrente como profilaxia para evitar gripes. O vírus COVID -19 penetra no ser humano via canal respiratório, o nariz. Mesmo assim, nenhum sanitarista do mundo inteiro em 3 anos de pandemia fez recomendações para cidadãos alertando contra infecção recomendando a lavagem do canal nasal.
Dois Guinness cabem a ele: o autodidata mais velho do mundo a operar o MS-Word e o autor de livro mais idoso do mundo a estrear no mundo das letras.
Número de páginas | 532 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Japones |
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