Nem toda experiência de solidão é igual. Por isso,
nem todo consolo chega da mesma forma para
comunicar esperança para quem se sente solitário.
Basicamente, o solitário sofre em algum lugar entre
dois extremos: a solidão circunstancial ou a solidão
de identidade. “Estar só” não é a mesma coisa que
“ser só”!
“Estar só” faz referência a uma circunstância
temporária; essa é a solidão circunstancial. Nem
por isso deixa de ser doloroso, mas nos ajuda a
enxergar a situação de forma diferente. Por outro
lado, “ser só” é uma expressão de identidade, que
rouba a esperança de quem assim se define. Não
importa o que aconteça ao seu redor, alguém que
se define como só é capaz de sentir a dor da
solidão no meio de uma multidão.Sua solidão é
circunstancial ou de identidade? Quando a dor da
solidão bate à porta, o que está acontecendo? É a
dor da saudade de um relacionamento que não
existe mais? É o anseio por uma companhia que
nunca chegou? É a dor da rejeição, seja pela
hostilidade de alguém ou percepção de inadequação
no grupo que lhe cerca? Sua resposta a essas
perguntas começa a lhe dar pistas para entender a
natureza de sua solidão: circunstancial ou de
identidade.
ISBN | 9798340070111 |
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Capa dura |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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