Este ensaio é uma contribuição ao debate sobre a cultura como direito, identidade e campo de disputas simbólicas. A partir de reflexões de autores como Raymond Williams, Clifford Geertz e Stuart Hall, o texto amplia a compreensão de cultura para além da arte, mostrando-a como elemento essencial da cidadania e do desenvolvimento social.
Com base na trajetória das políticas públicas brasileiras – do Plano Nacional de Cultura ao Plano Estadual do Espírito Santo – a obra busca oferecer fundamentos teóricos e práticos para orientar a formulação do Plano Municipal de Cultura de Marechal Floriano.
Mais do que um estudo acadêmico, este trabalho é um convite à ação: pensar políticas culturais que valorizem a diversidade, reconheçam as memórias locais e deem voz a todos os sujeitos que constroem, no cotidiano, a identidade plural do município.
Número de páginas | 129 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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