Em um mundo em que algoritmos disputam a atenção de crianças e jovens, a escola e a família enfrentam o desafio de manter viva a formação humana. Este livro discute, com profundidade teórica e clareza didática, como o capitalismo de vigilância molda subjetividades, transforma indivíduos em consumidores e fragiliza vínculos sociais. Dialogando com Marx, Zuboff, Foucault, Saviani e outros pensadores, a obra questiona se é a escola que deve se adaptar à geração Alpha ou se é esta que precisa reencontrar sentido na tradição escolar.
Um convite urgente a professores, pedagogos, gestores e pais para refletirem sobre como resistir à lógica algorítmica e recuperar a centralidade da educação como ato de humanização.
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | 16x23 (160x230) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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