Trata-se das instituições de proteção aos indígenas que estavam presentes no Estado do Rio Grande do Sul, durante o período da República Velha (1889-1930), a partir de pesquisa sistematizada, salientando-se através de diferentes mídias com técnicas bibliográficas e de análise documental em fontes impressas e virtuais. Para tais propósitos, inicialmente, recordar-se-á o que há de relevante a considerar do período Colonial e Imperial (compreende-se entre as Missões Jesuíticas e as farmer’s frontier). Posteriormente, enfocam-se a situação do índio no Estado, durante os primórdios republicanos (compreende-se entre a relação com o movimento maçônico republicano até o envolvimento da mídia jornalística) e, finalmente, as políticas governamentais sobre os indígenas durante o período de 1907 a 1930 no Rio Grande do Sul (Liga Patriótica de Catequese aos Silvícolas, Proteção Fraterna aos Indígenas e o Serviço de Proteção ao Índio). E pergunta-se: as instituições de proteção aos indígenas foram eficazes ou ineficazes?
Esta obra partiu de um trabalho feito com muita dedicação e empenho durante o curso de mestrado em História pelo PPGH – Programa de Pós-Graduação de História da UPF, Universidade de Passo Fundo, sob a orientação concluída em 2009 pelo Prof. Dr. Tau Golin e posteriormente determinadas passagens dessa dissertação deram origem como coautor, á um capítulo no livro Fazendo História Regional, com autores de diversas temáticas, através da Editora Méritos possibilitado por Charles Pimentel e equipe docente do curso na época.
ISBN | 978-85-911347-2-4 |
Número de páginas | 276 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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