Os lombardos são pouco estudados pelos acadêmicos brasileiros, o que motivou Jardel a aceitar o desafio e a exclusividade do assunto. No entanto, ao mesmo tempo, essa exclusividade tornou-se um problema, pois a escassa bibliografia em português obrigou o autor a procurar, graças às funcionalidades da Internet, leituras em outros idiomas e fontes primárias digitalizadas. Dessa maneira, ele mergulhou na Historia Langobardorum, um documento do século VIII, escrito por Paulo Diácono (c. 720-800 d. C.), que relata a história dos lombardos.
Ao fazer isso, Jardel se deparou com alguns relatos de caráter mitológico, principalmente de motivações guerreiras. Eles e outros fatos narrados são provenientes dos contos de tradição oral, passados de geração em geração, e fontes escritas, por exemplo, a Historia Francorum, de Gregório de Tours (c. 538–594). Certamente, Paulo Diácono absorveu tais relatos, que estavam no imaginário dos lombardos, e colocou-os em sua história.
Para a realização da pesquisa, o autor utilizou algumas outras fontes germânicas: o Edictus Rothari; a Gesta danorum, de Saxo Gramático; a Historia Gothorum, de Jordanes; a Canção dos Nibelungos, entre outras. Além disso, uma fonte iconográfica, mais especificamente um objeto de metal que pertenceu a um rei lombardo.
ISBN | 978-85-61857-03-5 |
Número de páginas | 90 |
Edição | 1 (2011) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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