Poucas horas depois do ataque a Pearl Harbor, Roosevelt promulgou uma nova doutrina: a guerra submarina irrestrita contra o Japão. Isto significava afundar qualquer navio de guerra, navio comercial ou navio de passageiros em águas controladas pelo Eixo, sem aviso prévio. No entanto, somente em 1944 a Marinha dos EUA começou a usar seus 150 submarinos com o máximo efeito: instalando radares de bordo eficazes, substituindo comandantes considerados sem agressividade e corrigindo as falhas nos torpedos. Neste livro vou me dedicar mais aos níveis de decisão tático e técnico, baseando as tarefas em exemplos extraídos de situações vividas por tripulações de submarinos norte-americanos na Segunda Guerra Mundial. No entanto, vou inserir suas missões em um quadro mais amplo de uma guerra submarina coparticipante dos níveis de decisão estratégico operacional, estratégico e político, a fim de atenderem ao suposto maior desafio que os EUA e os Aliados teriam durante o conflito, qual seja a de uma invasão anfíbia das Ilhas Japonesas. E no desenvolvimento desta simulação utilizarei o jogo de tabuleiro U-Boot da Galápagos Jogos.
Número de páginas | 60 |
Edição | 1 (2024) |
Idioma | Português |
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