1938, Conversações de Munique. Alemanha, Grã-Bretanha, França e Itália decidem pelo sacrifício da jovem república techcoeslovaca, para atender o desejo de Hitler de ocupar os Sudetos, “última” exigência do Führer, na esperança de que nenhuma grande guerra viesse assolar novamente a Europa. A diplomacia britânica trabalhou segundo o que entendeu ser a mais superior teoria política do tempo, o Apaziguamento, satisfazendo todas as exigências de Hitler. Conseguido o Acordo, o Primeiro-Ministro britânico Neville Chamberlain retornou de Munique aclamado como herói que conseguira a Paz. Meses depois, a Europa estava em guerra, que se estenderia por 6 anos, seria lutada em todos os continentes e oceanos da Terra, envolveria 72 países, consumira 4 trilhões e meio de dólares, daria fim a 45 milhões de vidas, e acabaria com o Império Britânico. Era o que Hitler queria desde o começo e Chamberlain não percebeu, cedendo ao Acordo. Como pôde a diplomacia falhar de forma tão espetacular? Esta obra vai além da história tradicional para realizar uma autópsia do Acordo de Munique como um caso de “ciência mal feita”. Analisamos a política de apaziguamento como uma hipótese falha, sustentada por um profundo viés de confirmação. É uma investigação sobre a patologia do desejo na tomada de decisão de alto risco e um lembrete sóbrio de que a busca honesta pela verdade é a única base para uma paz duradoura.
Número de páginas | 116 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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