Varela não é poeta de uma só obra, no caso, “Cântico do Calvário” – elegia feita em homenagem ao seu filho Emiliano, morto aos três meses, em 11 de dezembro de 1863. Luís Nicolau Fagundes Varela representante maior da fase de “transição” da Segunda para a Terceira geração do Romantismo brasileiro (1836-1881), Varela é muito mais do que autor de uma única poesia, é poeta de fôlego, prova disso são seus “iniciais” CANTOS RELIGIOSOS, que findarão nas poesias (religiosas) de Junqueira Freire e Alphonsus de Guimarães. Sete poesias de longa duração, vencedoras pelo fator tempo e criações de uma fértil inspiração e/ou imaginação. (Augusto de Sênior)
Número de páginas | 41 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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