OBRA IMATURA

(Há uma gota de sangue em cada poema - Primeiro andar - A escrava que não é Isaura)

Por Mário de Andrade

Código do livro: 339531

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Ficção, Literatura Nacional, Poesia

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Sinopse

Foi um poeta, escritor, crítico literário, musicólogo, folclorista, ensaísta brasileiro. Foi um dos pioneiros da poesia moderna brasileira com a publicação de seu livro Pauliceia Desvairada em 1922. Foi a figura central do movimento de vanguarda de São Paulo por vinte anos. Mário de Andrade foi a força motriz por trás da Semana de Arte Moderna, evento ocorrido em 1922 que reformulou a literatura e as artes visuais no Brasil, tendo sido um dos integrantes do Grupo dos Cinco. Publicou seu maior romance, Macunaíma, em 1928. Mário de Andrade nasceu em São Paulo, cidade onde morou durante quase toda a vida no número 320 da Rua Aurora, onde seus pais, Carlos Augusto de Andrade e Maria Luísa de Almeida Leite Moraes de Andrade também haviam morado. Em 1917 publicou seu primeiro livro de poemas, Ha uma Gota de Sangue em Cada Poema, sob o pseudônimo de Mário Sobral. O livro contém indícios de uma crescente percepção do autor em relação a uma identidade particularmente brasileira, mas, assim como a maior parte da poesia brasileira produzida na época, o faz num contexto fortemente ligado à literatura europeia - especialmente francesa. Em 1922, ao mesmo tempo que preparava a publicação de Pauliceia desvairada, Andrade trabalhou com Malfatti e Oswald de Andrade na organização de um evento que se destinava a divulgar as obras deles a um público mais vasto: a Semana de Arte Moderna, que ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo entre os dias 11 e 18 de fevereiro. Andrade foi o principal organizador e um dos mais ativos participantes do evento, que, apesar de ser recebido com ceticismo, atraiu uma grande audiência. Andrade, na ocasião, apresentou o esboço do ensaio que viria a publicar em 1925, A Escrava que não É Isaura. Mário de Andrade foi também um excelente escritor de contos em livros como Primeiro andar (1926) e Contos Novos (1946), bem como crônicas (Os Filhos da Candinha, 1945). Andrade morreu em sua residência em São Paulo devido a um enfarte, em 25 de fevereiro de 1945, quando tinha 51 anos. Foi sepultado no Cemitério da Consolação em São Paulo. Dez anos mais tarde, porém, quando foram publicadas em 1955, Poesias completas, quando já havia falecido o presidente Vargas, começou a consagração de Andrade como um dos principais valores culturais no Brasil.

(Wikipédia. Acesso: 17 set. 2020)

Rio de Janeiro, 17 de setembro de 2020.

Dr. Formigão – org. (Amauri C. Ferreira)

Características

Número de páginas 174
Edição 1 (2020)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura s/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Português

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Fale com o autor

Mário de Andrade

Augusto de Sênior (Amauri C. Ferreira).

É professor do Ensino Médio da rede pública estadual.

Leciona as disciplinas de Língua Portuguesa e Literaturas Portuguesa e Brasileira.

É Graduado em Letras - Português/Literaturas.

É Especialista em Literaturas Contemporâneas de Expressão Portuguesa.

É Bacharel e Mestrando em Teologia pela UTN/MG.

Poeta, contista, cronista, ensaísta e romancista.

Luso Poemas: www.lusopoemas.com.br

Recanto das Letras: www.recantodasletras.com.br

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