“Três coisas não podemos esconder por muito tempo! O sol, a lua e a verdade” - Buda
Tal como o anotamos no livro copilado na sua versão original, havendo sido escandalosamente ludibriados e desrespeitados os pilares da Constituição brasileira, os artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e a opinião social do país por mais de três décadas, através de convenientes fraudes processuais vimos hoje através destes trabalhos, retirar as mordaças que haviam sido colocadas na boca do autor, tanto pelo Poder Judiciário e executivo cearenses, como pelos Meios Sensacionalistas de comunicação, Expressão e Informação em massas alencarinos e nacionais e assim trazer a público os falsos testemunhos da acusação e das transgressões processuais chamadas crimes, apresentadas num processo, cuja única finalidade foi a de forjar e incriminar com falsidades e fraudes para condenar um inocente.
Foi assim como o governo federal, populista e corrupto utilizou como moeda de troca, a soberania de seu Sistema Jurídico ficando de joelhos e condenando um inocente útil e vulnerável para satisfazer as exigências de organismos internacionais como a CIDH, CEJIL, OEA e ONU que de forma irresponsável assentaram suas decisões e exigências nas denúncias nunca provadas e nos fraudes processuais praticados pelas autoridades processantes do Poder Judiciário e do Ministério Público mancomunadas com os Meios Sensacionalistas de comunicação, expressão e informação em massas evidenciando assim uma série de ilegalidades dos quais o processo da ação penal em pauta se encontra totalmente tomado!.
Desta maneira levamos ao conhecimento dos níveis superiores dos poderes executivo, legislativo e judiciário estaduais e federais, das pouquíssimas dignas Comissões dos Diretos Humanos, que ainda contam com profissionais de bom caráter, competentes e de indiscutíveis valores éticos e morais, a verdade que permaneceu escondida e que trata sobre as razões e atitudes que concorreram para que um inocente útil e vulnerável fosse sumária e injustamente condenado e encarcerado.
Número de páginas | 340 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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