Neste Livro II, uma das peças de toda a série de “A Imaculação da Umbanda”, composta de quatro livros, daremos continuidade a nossa missão: compreender a Umbanda como Luz e Lei Divina. Pois se antes estávamos em um momento de propagação de nossa religião, agora passamos a um novo momento, nesta nova Era: o de honrar a nossa Umbanda, de nos conectarmos aos seus mistérios ainda ocultos para a maioria e alcançarmos, em verdade, o Sagrado que é a essência desta religião que escolhemos como nossa.
Mas como seguir essa missão, dizendo-se umbandista, porém sem conhecer profundamente o que ela é e significa, em sua essência; sem progredir nos conhecimentos, inclusive os magísticos; sem evoluir em consciência, em Luz? Como tocar o Sagrado, por meio da Umbanda, se não fomos, nós mesmos, ainda, tocados por ele, o Sagrado, em nossas vivências diárias, mormente em nossos cultos, em nossos templos?
Comecemos pelo princípio de conhecer melhor os fundamentos de nossa amada religião, como Luz e Lei Divina. E, também, compreendamos melhor, e com consciência, sobre algumas matérias e conhecimentos intimamente relacionados ao aspecto religioso de nossa Umbanda. Sem isso, ficar-se-á na mistificação, no ego, no animismo e nas autossabotagens espirituais.
No Livro I já sopesamos alguns assuntos importantes para o nosso despertar como verdadeiros umbandistas. Muito mais ainda cabe-nos proceder. Então prossigamos ao longo de toda esta obra em seus quatro livros, até que de fato estejamos prontos para receber de nossos Orixás e Guias de Luz os conhecimentos, digamos, mais ocultos, apenas ofertados àqueles que já se desenvolveram em certo grau e buscam a Umbanda em seu sentido mais iniciático, por assim dizer.
*Alguns dos temas abordados neste Livro II: mediunidade na Bíblia e no tempo; epífise neural ou glândula pineal; os chacras; a Lei Cármica; a missão do sacerdote e do médium umbandista; estudo, vaidade, orgulho; o assentamento espiritual; algumas entidades da Umbanda, parte II; a corrente mediúnica e a espiritual; o altar sagrado; pontos de força, pontos cantados e pontos riscados; a Aruanda, dentre outros assuntos.
“Aqueles que ensinam à humanidade a fazer uso de determinadas forças sem incentivar a elevar-se a um nível moral mais alto, obram sem consciência. Assemelham-se a pais irreflexivos que permitem às crianças inconscientes brincarem com fogo. Este não as ilumina, só as queima reduzindo-as a cinzas. A energia mental é dádiva de Deus e só deve ser utilizada para bons propósitos e com boas intenções. (...) não é justo utilizar a força mental para prejudicar a outras pessoas.” (Arnold Krumm-Heller, Huiracocha).
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Número de páginas | 222 |
Edição | 1 (2017) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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