Somos seres primo-conscientes, consciências manifestadas da Consciência Absoluta! Mas o que é, e para que a tal evolução consciencial do ser; o existir, o despertar pelo experienciar? Para desvendar as relações do ser com sua realidade interior e exterior há de haver o entendimento dos Princípios que regem o seu mundo, distinguindo as causalidades das ações humanas, neste Universo Mental em que se está absorto, do Desígnio Divino e Evolutivo. Nisto se baseia nosso Diálogo com a Luz em torno da Ontologia do Ser na Luz, onde nesta obra daremos especial atenção às Leis de Livre Arbítrio, de Afinidade e Sintonia, e também à Ciência Vibracional e ao Princípio Dual Yin e Yang.
Entretanto, há em todo esse contexto muitas interpretações equivocadas porque quando contrabalanceamos esta realidade Maya de ilusão, apenas assim denominada por não ser ela ainda a Realidade Divina, com nossa cocriada “irrealidade paralela humanizadamente sombria”, nós cometemos um grave erro! Pois se a nossa realidade fundamental é uma Ideoplastia Divina, no entanto nossa “realidade” consequente é corolário de nossas próprias projeções, onde inclusive se inserem os elementais artificiais, já que a tudo a que dermos vida tenderá a manifestar-se em nosso mundo objetivo. Mais além, os elementais artificiais sombrios podem de certo modo tomar controle de nossa razão e emoções, gerando em nós influências perniciosas, insalubres e deletérias, de maneira que não raro faltam-nos forças para lidar com eles.
Cuidemos! O poder cocriativo do ser encarnado é de tal forma singular que ele é capaz de prover, com um mínimo de consciência, o corpo físico para que outro ser tome vida. Um ato de verdadeira proporção cósmica!
Todavia e entrementes condicionamo-nos às ilusões, obscurecemos os caminhos de nosso religare ao Divino e obstruímos, ao longo dos milênios, os impulsos de nosso Eu Superior. E então ora a morte se coloca como um refreamento, ora como um prêmio, ora como a única saída! E, assim, maculamos a nossa evolução, doravante o ser deva iluminar-se neste plano quando de fato transmutar suas sombras e obscuridades, quando compreender o Propósito despertador desta realidade Maya. Recordando-se, ainda, que nossa projeção nesta realidade foi Arquitetada para que nos reconciliássemos com a Luz Cósmica Divina, e não com as sombras!
Ademais, como pode o ser iluminado manter em seu interior, mesmo que “sob seu domínio”, as ilusões sombrias (“o mal”), cujas frequências são “inferiores”, se ele alcançara as frequências Superiores da Luz Divina? Reflitamos se as realidades sombrias que nós humanos criamos, em oposição ao Divino, não está sendo desvirtuadamente utilizada dentro de um subversivo “princípio dual” apenas para justificar o "mal pelo mal” humano e validá-lo como “parte do Desígnio e Plano Divinos”. Aliás, contraproducentemente, pois um falso e corrupto meio de “evolução” onde o ser aprisiona-se e estagna-se ao invés de libertar-se.
Enfim! Agora nos cabe, a partir desta realidade Maya, que em nada reflete as irrealidades paralelas sombriamente ilusórias cocriadas pelos seres iludidos, realizar nossa tomada de consciência e ensaiar nossos atributos divinos, iluminarmo-nos para nos libertar de toda e quaisquer sombras pelas Verdades da Luz Cósmica Divina.
Deixarmos de ser apenas o eco do Verbo Divino e tornarmo-nos, em verdade e consciência, o próprio Verbo Divino por meio de nosso Diálogo com a Luz!
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Categorias: Espiritualidade, Esoterismo, Canalização, Religião, Corpo, Mente E Espírito, Ciências da Religião
Palavras-chave: ciência, cósmica, divina, diálogo, espiritualista, luz, ontologia, ser, sombras, universalista
Número de páginas | 244 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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