A TURMA DO XADREZ :
“E o Visitante misterioso”.
Era uma tarde tranquila em Itaguaí, e a praça central estava novamente cheia de vida. Giovanni, Peixotinho, Nelson, Josevaldo, Reinaldo, Magno e a galera do bairro estavam ansiosos por uma nova partida de xadrez. Desta vez, uma figura misteriosa apareceu, trazendo consigo um tabuleiro de xadrez antigo e uma história intrigante.
A figura misteriosa, envolta em um manto escuro, aproximou-se lentamente do grupo. Seus olhos brilhavam com uma sabedoria antiga, e um leve sorriso se formou em seus lábios ao ver a curiosidade nos rostos dos jogadores.
“Boa tarde, senhores,” disse ele com uma voz grave e serena. “Vejo que estão prontos para uma partida de xadrez. Permitam-me apresentar este tabuleiro, que tem uma história tão fascinante quanto o próprio jogo.”
Ele colocou o tabuleiro sobre a mesa, e todos puderam ver que era feito de madeira escura, com peças esculpidas à mão, cada uma com detalhes intrincados. “Este tabuleiro pertenceu a um grande mestre de xadrez do século XIX,” continuou ele. “Dizem que ele nunca perdeu uma partida enquanto usava este tabuleiro.”
Giovanni, sempre o mais curioso do grupo, perguntou: “E como esse tabuleiro chegou até você?”
O homem misterioso sorriu novamente. “Ah, essa é uma longa história. Mas, antes de contá-la, que tal uma partida? Quem se atreve a desafiar o destino e jogar comigo neste tabuleiro lendário?”
Os amigos se entreolharam, e Peixotinho, conhecido por sua habilidade no xadrez, deu um passo à frente. “Eu aceito o desafio,” disse ele com determinação.
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