Agora iniciaremos este trabalho com as palavras de José Paulo Neves Pereira nascido em Nossa Senhora do Livramento (BA), e missionário da Comunidade Canção Nova, atuando no setor de Mídias sociais da Instituição Canção Nova:
Cada homem traz em si a agressividade, o impulso a persistência por batalhar, o coração de guerreiro e uma missão a alcançar - Nosso Deus é um Deus guerreiro. Essa é uma característica forte Nele e sua morte na cruz comprova isto. Para se entregar da forma como Cristo se entregou só um verdadeiro herói poderia ir até o fim. Somos imagem e semelhança desse Deus e, nós homens, de forma especial, somos chamados por Deus a assumir o papel de guerreiros na luta por causas justas.
No primeiro livro de Samuel, capítulo 17, é dado início a história de Davi. Davi era o oitavo filho de Jessé, mais novo e menos preparado para ir à guerra, menos ainda para reinar sobre Israel. Ao ir até o acampamento do exército israelita, o jovem se depara com o Filisteu Golias que está amedrontando as tropas do Rei Saul, pois ninguém tinha coragem de lutar contra ele.
Este trecho da história Davi internaliza sua força, sua inteligência e disposição em lutar por aquilo que para ele é importante. Davi revela-se um guerreiro. Mas não um guerreiro qualquer, ele nos mostra que não basta a um homem ser forte, ele precisa usar sua força em causas nobres. Davi não entra na batalha para ser reconhecido, mas luta por seu povo e pela honra do seu Deus.
- Hora da batalha - Jesus sabia muito bem quando deveria entrar em uma batalha e não temia usar sua força, se necessário. Quando está no templo de Jerusalém e se depara com um comércio montado, sua ação é expulsar todos e derrubar as mesas (Cf. Mt 21, 12). Jesus lutou pela casa de seu Pai, sua intenção era nos ensinar que há certas batalhas que o homem precisa travar. Da mesma forma, no capítulo 4 do Evangelho de São Lucas 14 – 30, Jesus está na sinagoga de Nazaré, no fim dessa leitura vemos que Jesus se retira do meio do povo que deseja lançá-lo em um precipício. Um guerreiro sabe também evitar batalhas desnecessárias.
O homem traz em si a agressividade, o impulso por batalhar, o coração de guerreiro. Isso não é algo ruim, porém hoje não temos referências com quem possamos aprender a usar essa potência de forma positiva. Vemos esse dom perdendo o seu sentido e nossa sociedade está cheia de homens que se confundem em sua identidade, deixando-se dominar por prazeres e conquistas pequenas. Papa Bento XVI diz: “Deus veio ao mundo para despertar em nós a sede pelas grandes coisas”.
Ele precisa ter firme em sua mente que Deus deseja estar junto com ele nas batalhas. Mas, nos ensinam por aí que somos fracos, que não conseguimos. Como então encontrar um meio de usar nossa força de forma boa? O Pai quer nos treinar para isso, Ele quer nos dar motivos fortes para usarmos essa força, motivos nobres. O Salmo 144, 1 diz: “Bendito seja o Senhor, meu rochedo, que treina minhas mãos para a batalha, meus dedos para o combate”. Sim, Deus quer nos treinar para usar a nossa força quando for preciso.
O homem tem desistido de suas batalhas e com isso toda a humanidade perde. Um casamento, por exemplo, é um motivo pelo qual todo homem precisa estar disposto a batalhar e assim também por seus filhos, amigos, por sua fé.
- Legado de pai para filhos - Na história da humanidade esse legado era transmitido de pais para filhos. Era com seu pai que um jovem aprendia como usar sua força e sua prudência. Houve uma ruptura nesse ciclo e os países de hoje que não sabem como ensinar seus garotos a assumirem seu papel de homem, pois também não tiveram esse aprendizado. A nós, cabe buscar em Deus a referência que precisamos. Deus é nosso Pai e Ele quer nos treinar, querem nos fazer homens com toda a potencialidade que Ele criou. Não vamos perder isto!
Para que possamos nos encontrar em nossa identidade é preciso que, antes, nos encontremos no coração do Pai, no coração de Deus. Se, primeiro, provarmos da experiência de que somos filhos amados de Deus, poderemos assumir a nossa identidade e com isso retomar o ciclo de pais, que são verdadeiramente pais, e filhos que se sentem filhos e amados.
Somente no coração de Deus conseguiremos encontrar o caminho que nos restituirá ao que realmente somos, homens guerreiros solitários ou não. Hoje não é necessária a força para vencer, as lutas são entabuladas de outra maneira muito diferente e que se encontram na persistência na procura de nossos objetivos, na fé e na verdade, elementos que constituem a verdadeira missão de um guerreiro!
Relacionado com o assunto. Vejamos agora o escrito por Alexandre Wieth, sócio-diretor da Êxito Consultoria, seu trabalho (livro) conta uma fábula sobre a busca da felicidade. Nele conta a história de uma tribo que vivia, há muitos anos atrás, na região dos Andes. A cada primavera uma nova missão era oferecida aos jovens que completassem 18 anos e, naquele ano, a missão se tratava de encontrar uma flor chamada pela tribo de 'Lírio Sagrado'. Dois jovens índios teriam a oportunidade de participar desta busca. E, para eles, o encontro desta planta resultaria em suas felicidades. Durante o percurso da história, o livro mostra a diferença de pensamento entre os dois protagonistas: Cauã, o índio que pensava de forma negativa e Ikhi, que pensava de forma positiva. É interessante o fato de que em muitos momentos o leitor inevitavelmente se identifica com algumas características destes pensamentos. E o propósito do livro é auxiliar, através de reflexões, o leitor a mudar hábitos negativos de pensamentos para hábitos mais saudáveis e positivos. Cada frase e cada parágrafo do livro foram estudados detalhadamente, usando-se de técnicas de Programação Neuro-linguística para que possa facilitar o entendimento e absorção de novas ideias positivas para o leitor. O livro nos aponta 7 'valores' essenciais para que possamos viver em harmonia e tranquilidade. E, mais do que isso, nos faz refletir sobre a busca da nossa própria felicidade.
Não podemos ser omissos em deixar de citar a grande desconfiança que temos em relação ao judiciário cearense daquela época, achando bem possível que a estas alturas alguns documentos legítimos que beneficiariam a defesa tenham sido subtraídos das pastas do processo da mesma forma em que provas materiais e cópias de documentos simplesmente sumiram, desapareceram quando a ação penal ainda estava em andamento sem pelo menos uma explicação lícita das autoridades. Fatos que jamais teriam acontecido por acaso!
Tem sido sempre nossa principal missão a de manter uma atitude serena, persistente, transparente e equilibrada em nossas investigações que nos permita identificar, comprovar, demonstrar e divulgar em nossos trabalhos todo tipo de ocorrência anômala apresentada durante o andamento da ação penal 0001958267 transitada na 1ª. Vara do Júri da Comarca de Fortaleza contra Marco Antonio Heredia Viveros, ainda que algumas práticas ilícitas não tenham deixado rastro e que de maneira ilegal e imoral permitiram às autoridades processantes do Ministério Público e do Poder Judiciário cearense em representação do Estado mancomunados com os Meios Sensacionalistas de Comunicação e Informação em massa em representação “informal e viciada” da sociedade, todos travestidos de juízes, jurados e carrascos cumprir seu promiscuo e principal objetivo que nunca foi o de descobrir a verdade e promover a pratica de uma justiça certa correta e sisuda como determinado pelas leis e a Constituição e SIM, na escuridão e na base de ignominias e a qualquer custo conseguir o indiciamento, denuncia, pronuncia, julgamento e condenação de um ser humano apesar da existência, no processo, de numerosas provas legítimas e reais de inocência que convenientemente foram desprezadas e outras desaparecidas pelas mesmas e designadas autoridades processantes.
“Sendo a verdade um compromisso de responsabilidade ainda é muito temida pelos possuidores da falta de caráter e de ética, mas ela sempre encontra uma maneira estranha de vir à luz!”
Lembro como se fosse hoje as palavras de meu bom amigo Eduardo Carrion Azenha (falecido em agosto 16 de 2018) quando, depois de haver lido meu primeiro trabalho sobre o caso “A verdade não contada no caso Maria da Penha - sob a luz do sol nada permanece oculto” divulgado em 2.010, me disse: “Meu querido amigo e professor estou convencido de que por trás desse processo, há algo chocante que por ser muito sujo e nojento ainda permanece escondido, pois as pessoas são imprevisíveis, continue sendo um guerreiro, vá o encontre e divulgue, pois é justo que a cúpula do judiciário e as pessoas em geral saibam da verdade!”.
Marco Antonio Heredia Viveros
ISBN | 978-65-001-5485-6 |
Número de páginas | 385 |
Edição | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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