A imortalidade da alma está na base de quase todo sistema religioso, desde o catolicismo romano até o espiritismo, passando pela Nova Era e religiões orientais. Cada vez mais cresce o interesse por coisas como projeção astral, ocultismo, esoterismo, misticismo, assombrações, invocação de entes queridos já falecidos e “experiências” fora do corpo. Por outro lado, cada vez menos se fala em crenças cristãs basilares no Novo Testamento, como a ressurreição dos mortos, a volta de Jesus e a criação de novos céus e nova terra. E se eu te dissesse que o desinteresse por essas doutrinas está diretamente relacionado ao interesse pelas outras, e que uma mesma mentira está na raiz de todos os maiores enganos teológicos de todas as épocas?
E se eu te dissesse que foi o próprio Satanás quem pregou a primeira mentira, a de que “certamente não morrerás” (Gn 3:4), e que tem usado essa mentira até hoje para sustentar tudo aquilo que mais desvia a humanidade do seu Criador? Pense em quantas heresias de perdição, ensinos duvidosos e crendices populares simplesmente não existiriam sem o grande pilar que dá fundamento a todas elas: a da imortalidade da alma. Sem a imortalidade da alma não haveria necromancia, reencarnação, metempsicose, adoração de imagens de gente morta, reza pelos defuntos, culto aos mortos, intercessão e canonização dos “santos”, purgatório e limbo, só pra começar. Sempre que a serpente quer desviar a criatura do Criador ela evoca os mortos, e para isso ela precisa da crença na sobrevivência da alma.
É por isso que, se pararmos pra pensar, veremos que a imortalidade da alma está na raiz de quase todo engano destrutivo e de toda falsa religião. Sem a crença na sobrevivência da alma, elas não seriam nada. Todos esses ensinos se alimentam de uma mesma fonte em comum: a de que somos essencialmente uma alma que sobrevive à morte. Ao longo das mais de duas mil páginas dessa série, você verá as provas mais contundentes de que a morte é o fim da existência até a ressurreição, que o nosso lar eterno é a terra renovada de toda mácula e que o salário do pecado não consiste em torturas eternas por demônios de tridentes, onde o pecado e o mal nunca têm fim, mas na morte definitiva que coloca um ponto final em qualquer mancha de pecado no mundo.
Número de páginas | 635 |
Edição | 1 (2022) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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