O livro analisa a evolução da arma de Artilharia do Exército Brasileiro, da Independência até os dias atuais.
Para tanto, aborda transformações ocorridas em elementos doutrinários, a exemplo de estruturas organizacionais, formas de recrutamento, modos de adestramento, provisão de material bélico e peculiaridades de processos de combate.
Também versa a respeito de conflitos que puseram à prova pensamentos doutrinários vigentes, expondo seus pontos fortes e fracos; bem como sobre o desempenho dos soldados brasileiros, particularmente dos artilheiros, nos embates examinados.
Os capítulos comportam etapas sucessivas da trajetória da Artilharia. Todos foram divididos em duas partes: na primeira, trata-se sobre elementos doutrinários; na segunda, aborda-se pelo menos um embate em que esses foram postos à prova.
Ao todo são sete capítulos, concernentes aos seguintes períodos: primeiras décadas do Império (1822–1852), auge do Império (1853–1870), transição do Império para a República (1871–1898), apogeu da “República Velha” (1899–1918), período entre guerras mundiais (1919–1938), anos de guerra mundial (1939–1945), e tempos pós II Guerra Mundial.
A pesquisa foi embasada em vasta bibliografia, de renomados pesquisadores; diversas memórias, de proeminentes militares; larga documentação oficial, a exemplo de legislações e relatórios; dentre outras fontes.
No estudo constam variados quadros, organogramas e esboços, elaborados com o intuito de destacar, detalhar ou facilitar a compreensão de conteúdos específicos.
ISBN | 9786500855142 |
Número de páginas | 370 |
Edição | 1 (2023) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Português |
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