No dia 4 de Dezembro de 1963, o Papa Paulo VI, em conjunto com os Padres conciliares, promulgava a Constituição sobre a Sagrada Liturgia. Quaisquer que sejam os motivos e as circunstâncias que levaram este documento a ter a honra de ser o primeiro processado pelo Concílio Vaticano II, não podemos deixar de ver nessa honra a ação do Espírito Santo que conduz a Igreja ao longo dos caminhos da sabedoria e economizando eficácia.
Este primeiro documento conciliar teve um estilo de escrita evocativo, tecido com ideias profundas, apoiado por fundamento bíblico sólido. Ele é um valioso esforço dos Padres conciliares, trazendo o mistério de Cristo, o mistério da Igreja, em suma, o mistério da nossa salvação para a correta compreensão e plena posse de todos os homens que creem em Jesus Cristo e até mesmo aqueles que estão afastados da Igreja.
Obviamente que os comentários são uma tanto quando simples e diretos, sem muito aprofundamento, afinal o livro é voltado para um público leigo que pretende entender o que vem a ser a liturgia antes mesmo de entender as implicações canônicas de um Concílio e suas várias interpretações.
Esse é apenas um primeiro volume uma vez que a intenção é continuar na interpretação através de artigos de cada um dos números do documento, afinal conseguimos chegar apenas ao número 13 do documento que tem 130.
Espero, portanto, que agrade aos amigos, que exaspere os inimigos e acirre os que ficam em cima do muro.
Número de páginas | 191 |
Edição | 1 (2018) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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