Em uma era de progresso sem precedentes, por que a humanidade nunca esteve tão ansiosa, deprimida e vazia? "Pó: A Ilusão do Progresso Moral" mergulha fundo nesse paradoxo, oferecendo um diagnóstico contundente do mal-estar moderno. O livro argumenta que a raiz da nossa crise não é política ou tecnológica, mas antropológica: esquecemos nossa verdadeira natureza.
A obra desmascara as falsas religiões da nossa época: a "Religião da Dopamina", que transforma o prazer em um dever viciante; a "Autonomia que Escraviza", que nos promete liberdade, mas nos torna reféns de nós mesmos; e a "Era do Moralismo Cênico", onde a virtude se torna uma performance vazia para as redes sociais. Ao silenciar o alarme da vergonha sadia e transformar os pecados capitais em modelos de negócio, a cultura moderna nos vendeu uma ilusão de progresso que nos deixou espiritualmente falidos.
"Pó" não se limita a criticar. Ele aponta para um caminho de restauração, argumentando que a verdadeira esperança não está na autossuperação, mas no humilde reconhecimento de nossa condição de "Pó" — finitos, frágeis e moralmente fraturados. A partir desse diagnóstico honesto, o livro revela como a rendição a uma verdade transcendente pode transformar o pó em propósito, oferecendo uma resposta radical e atemporal ao Vácuo da Alma que assombra o século XXI.
ISBN | 978-65-266-5481-1 |
Número de páginas | 168 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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