E se Deus não tivesse ido embora? E se Ele apenas tivesse sido silenciado... como tantos outros?
Neste romance arrebatador, Mark Brunkow nos convida a conhecer Calum Silva, um homem de cinquenta anos que já teve fé, mas a viu apodrecer nos púlpitos do medo, nos altares do controle, nas igrejas onde o amor é condicionado. Depois de uma vida de desilusões, Calum encontra duas mulheres tão feridas quanto ele, Lúcia, uma ex-missionária marcada pela opressão religiosa e um casamento sem alma, e Aletéia, uma jovem ateia furiosa que não odeia Deus, mas o que fizeram com Ele.
Juntos, eles não criam uma religião. Criam um refúgio. Um sopro. Um nome para o divino que ainda resiste, Raham, que na língua de Jesus, o aramaico, significa Amor. O Deus Apócrifo, o Deus que não cabe nos livros oficiais, mas sussurra nos corações de quem foi esquecido por eles.
Entre conversas íntimas, evangelhos apócrifos, Deus de Spinoza, perseguições públicas, batismos em rios e o nascimento de uma nova esperança, O Deus Apócrifo é um romance que mistura fé, razão, sarcasmo, compaixão e uma escrita visceral. Um livro para quem crê com os olhos abertos. Para quem já não encontra Deus onde dizem que Ele está..., mas continua procurando.
Número de páginas | 144 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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