Os movimentos sociais antes representantes da classe proletária foram substituídos pelos então chamados Novos Movimentos Sociais que não visam à tomada de poder, atuando através de lutas sociais fragmentadas e aleatórias sem mexer com a ordem capitalista vigente, sendo este alvo de pesquisa diante da crise capitalista que culminou em 2008, em reposta a insatisfação da sociedade com o neoliberalismo e a exploração, como ficará a voz dos oprimidos e excluídos nesta nova fase de transformações profundas e necessárias para a reestruturação e iniciação de novo ciclo do capital, que respostas serão oferecidas, propostas feitas por esses movimentos, o que se espera e finalmente que caminhos novos serão percorridos por estes movimentos que representam parcela significativa da sociedade, este trabalho objetiva levantar a discurção avaliando o rumo possível a ser tomado pelos Novos Movimentos Sociais no Brasil e no mundo em tempos de crise.
Número de páginas | 91 |
Edição | 1 (2018) |
Formato | Pocket (105x148) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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