Salomão, filho de Davi, rei em Jerusalém, foi o mais sábio de todos os reis, famoso por sua capacidade de governar com discernimento e pelo estupendo Templo de Salomão. A sabedoria concedida por Deus permitiu-lhe julgar e tomar decisões com grande clareza, sendo seu reinado caracterizado por paz e prosperidade.
No entanto, assim como seu pai Davi, Salomão também cometeu diversos erros ao longo de sua vida. Seu coração se desviou com o tempo, casou-se com muitas mulheres estrangeiras e permitiu que elas o influenciassem a adorar outros deuses, o que gerou a ira de Deus e a divisão do reino após sua morte. Além disso, Salomão, embora tivesse uma vida de esplendor, refletiu sobre o vazio das riquezas e o verdadeiro significado da vida.
Em suas reflexões sobre a futilidade das buscas humanas, retratado por alguém que experimentou o prazer, o poder e as riquezas, a conclusão que chegou foi de que todas essas coisas são vaidade — algo transitório e sem verdadeiro valor eterno.
A vida é transitória, e na existência humana pairam as incertezas. O que se guarda de valor, em meio a tudo isso, vem da necessidade de reconhecer a soberania de Deus. Apesar de suas falhas, Salomão conclui que a melhor forma de viver é temer a Deus e seguir Seus mandamentos — este, pois, é o verdadeiro sentido da vida, pautado em uma grande lição: "Lembra-te do teu Criador."
Número de páginas | 117 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Estucado Mate 150g |
Idioma | Português |
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