Do primeiro sílex ao primeiro algoritmo, este livro narra a travessia da espécie pelo território das ferramentas e sustenta uma tese ousada: a inteligência artificial pode ser a última invenção inteiramente humana antes de inaugurarmos uma etapa em que pensar, criar e decidir se tornam atos de coautoria entre pessoas e máquinas. A jornada começa em “A Evolução das Ferramentas Humanas”, onde a roda, a escrita, a prensa e a eletricidade preparam o palco para a era digital; em seguida, “O Surgimento da IA” define o que é inteligência de máquina e mostra como ela já habita o cotidiano, do gesto banal ao projeto ambicioso. No miolo mais vibrante, “A IA como Extensão da Criatividade” demonstra que a criação não se esgota na autoria solitária: humanos definem intenção, contexto e ética, enquanto a IA amplia alcance, variação e velocidade. A mesma lógica move “A IA na Pesquisa Científica”, em que hipóteses, simulações e triagens são aceleradas sem expulsar o discernimento humano; e “A IA na Criação Artística”, que reposiciona o artista como diretor, curador e editor de possibilidades. Em “A IA como Fonte de Conhecimento”, a máquina surge como bibliotecária do futuro: não substitui o estudo, mas abre atalhos responsáveis rumo ao entendimento. O livro encara as sombras com a mesma franqueza: “A Ética da Inteligência Artificial” mapeia vieses, responsabilidade e regulação; “A IA e o Mercado de Trabalho” contrapõe automação e requalificação sem triunfalismo; “A IA e a Tomada de Decisão”
ISBN | 9786501666044 |
Número de páginas | 72 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Capa dura |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
Idioma | Português |
Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para [email protected]
Faça o login deixe o seu comentário sobre o livro.