Este livro é um gesto de transgressão intelectual, uma travessia para além dos limites seguros daquilo que a razão costuma aceitar. Em suas páginas, Glycon Luiz, doutor em Filosofia e Psicanálise, mestre em Filosofia, pesquisador de Sociologia, estudioso de Mitologia Comparada, História das Religiões e Historiografia das ideias, conduz o leitor ao território onde o pensamento abandona suas muletas e ousa caminhar descalço sobre o abismo.
A obra nasce de um espírito investigativo que se recusa a venerar dogmas e que prefere enfrentar a vertigem da existência com a serenidade de quem já compreendeu que nenhuma verdade é absoluta, mas que algumas perguntas são eternas. Com estilo que se move entre o rigor acadêmico e a poesia especulativa, Glycon ergue aqui uma meditação sobre consciência, transcendência, potência criadora, memória coletiva e os subterrâneos psíquicos que moldam a humanidade desde seus primeiros mitos.
Entre ecos de Nietzsche, Freud, duras reflexões metafísicas e lampejos de imaginação cosmogônica, o livro se articula como um tratado contemporâneo sobre o espírito humano. O autor discute o limite da linguagem, a fragilidade da identidade, a sedução das narrativas religiosas e a eterna tensão entre liberdade e destino. Seu texto pulsa em latim e em metáforas, em crítica e êxtase, em silêncio e tempestade, lembrando que a filosofia não vive apenas na argumentação, mas também no gesto artístico de pensar.
| Número de páginas | 110 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Ahuesado 80g |
| Idioma | Português |
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