Este livro investiga aquilo que raramente é explicado, mas constantemente obedecido. As orientações invisíveis, os gestos aprendidos sem aula, os silêncios que organizam a convivência. Entre ensaio e crônica, ele observa como o mundo nos ensina a entrar, esperar, falar, calar — quase sempre sem percebermos.
Sem propor regras nem oferecer soluções, o texto convida o leitor a ler as margens da vida: os espaços, os rituais, os corpos, os afetos. Um livro sobre didascálias que não estão no papel, mas que escrevem, todos os dias, a cena social.
Mais do que explicar, este livro procura tornar visível. E, ao fazer isso, abre espaço para um gesto simples e raro: perceber.
| Número de páginas | 62 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Estucado Mate 150g |
| Idioma | Português |
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