Sabe-se que a sociedade patriarcal nem sempre foi o modelo vigente.
Nas primeiras civilizações, os papéis de gênero eram muito mais próximos em razão do maior prestígio social destinado às mulheres.
Vale dizer que a razão pela qual esse prestígio passou a decair tem relação direta com a religião, a qual, nos primeiros grupos sociais contavam inicialmente com divindades femininas, as quais, por sua vez, com as constantes invasões, passaram a ser substituídas por deuses masculinos.
A partir da identificação dos homens com os deuses, teve início a dominação sobre a mulher que, de sagrada por dar à luz, passou a ser explorada e tida como responsável pela reprodução social.
Posteriormente na História, deu-se, ainda, a instituição da escravidão, sistema que já havia sido ensaiado pelos homens nas mulheres de seu próprio grupo social e no qual, apesar de homens e mulheres sofrerem explorações, as mulheres foram submetidas a situações e castigos atrozes.
Quando se tratava de trabalho, eram consideradas iguais aos homens. Contudo, no que se referia aos castigos, a elas eram destinadas formas que só poderiam ser aplicadas a elas diante de sua condição de mulheres.
Tendo como objetivo a elucidação das causas que levaram à depreciação do feminino ao longo da História, a pesquisa que deu ensejo a esta publicação logrou encontrar na questão religiosa o prelúdio para a derrocada do prestígio social das mulheres.
| ISBN | 9786553001022 |
| Número de páginas | 48 |
| Edição | 1 (2025) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Offset 80g |
| Idioma | Português |
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