A Batalha de Plataea foi a batalha terrestre decisiva durante a segunda invasão persa da Grécia. Realizou-se em 479 a.C. perto da cidade de Plataea na Beócia, entre uma aliança de cidades-Estados gregas, incluindo Esparta, Atenas, Corinto e Megárida, e o Império Persa de Xerxes I. Por falta de um esclarecimento da situação mais completo, o persa Mardonius foi induzido a um erro estratégico operacional, mas acreditamos que ainda poderia ter vencido, taticamente, se tivesse empregado de maneira mais adequada suas principais forças, isto é, sua cavalaria (não dispersá-la) e a, historicamente citada, infantaria de elite, na qual vamos considerar ser uma das divisões dos “Imortais”, provavelmente cedida pelo seu rei e sogro para a continuação da campanha terrestre. Na simulação será considerado que o dispositivo grego estava desequilibrado pelo confuso retraimento noturno, contando com a ação de choque das massas de hoplitas, particularmente da Ala Leste, espartana, para equilibrar e/ou reverter a situação no dia seguinte. O equilíbrio do dispositivo persa será baseado, sobretudo, na fixação das alas opostas pelos corpos de infantaria, permitindo a penetração pelo centro e posterior desbordamento sobre os flancos, da massa de cavalaria e da infantaria pesada (os “Imortais”).
Número de páginas | 60 |
Edição | 1 (2010) |
Idioma | Português |
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