Sair de “ato” para ser “potência”, na teoria filosófica de Aristóteles, consiste em uma evolução proativa e transformação da “forma”.
Na minha aplicação nesse compêndio, com um movimento de independência e maturidade como povo, como potência não apenas nacionalmente, mas além das fronteiras. A ascensão de Jair Messias Bolsonaro, chamado de “fenômeno” político no Brasil, tem explicação e vai muito além de um movimento social pela empatia e admiração à pessoa dele. É, na verdade, uma necessidade, um despertar de uma sociedade pelo senso de realismo, pela informação confrontadora e a revelação da traição outrora sofrida.
A bravura e a determinação de um líder é tudo que um povo precisa para se erguer e se motivar, é aquela máxima popular de unir o útil ao agradável.
Embora qualquer sociólogo incipiente diga que este é um movimento de transição que já existiu em outras épocas, a atual congregação de patriotas se dá muito pelo esclarecimento e conscientização política e não mais pelo espírito passional e pueril que ocorreu nos anos anteriores.
Assim, fica claro que o brasileiro se politiza diuturnamente e, aprende a defender — argumentar de maneira sólida os de seu posicionamento e — já faz um exercício de prospecção sobre si como um agente detentor do poder (crescimento) de sair de ato para potência.
Número de páginas | 712 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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