Neste volume, levamos o leitor a entender porque a Eucaristia é verdadeiramente o Corpo do Cristo, não em memória póstuma ou símbolo, mas em memorial vivo de Corpo Presente, num sinal cotidiano que nos torna oferta de sacrifício santo com Ele: — Eu vos exorto, pois, irmãos, pelas misericórdias de Deus, A OFERECERDES VOSSOS CORPOS EM SACRIFÍCIO VIVO, SANTO, AGRADÁVEL A DEUS: é este o vosso culto racional. (Rom 12, 1); — “não entram em COMUNHÃO COM O ALTAR os que COMEM as vítimas? (I Cor 10, 18)” — “O cálice de bênção, que benzemos, não é a COMUNHÃO DO SANGUE DE CRISTO? E o pão que partimos, não é a COMUNHÃO DO CORPO DE CRISTO? Não ENTRAM EM COMUNHÃO COM O ALTAR os que COMEM as VÍTIMAS? (I Cor. 10, 16 e 18)"
Para entender esse Grandioso Sinal, mister entender o que é o Verdadeiro Culto de Adoração, o qual não está nos méritos, nem nos talentos humanos.
Há ainda uma análise da Encarnação do Verbo, com reflexo na Justiça Divina para a imortalidade da alma e corpo, e na eternidade da pena do condenado por causa eternidade do seu pecado não redimido: ― “Diante de mim estará sempre o meu pecado (Sl 50, 5); e ― “A Justiça de Deus é imortal. (Sb 1,9)”
Número de páginas | 79 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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