O livro sagrado dos cristãos diz que os profetas judeus previram a história futura.
Miqueias previu que, quando a Assíria pisasse no solo de Judá, um rei nascido em Belém destronaria o poderoso império, repatriaria os israelitas que se encontravam no exílio e estabeleceria um reino que duraria para sempre.
Isaías previu que, após a queda de Babilônia, seria construída a nova Jerusalém, e nunca mais os hebreus seriam molestados por gentios.
Daniel previu que, após a vitória dos macabeus, os reinos do mundo seriam entregues aos judeus.
Jesus previu que após a grande tribulação iniciada com o cerco e destruição de Jerusalém, ele, Jesus, retornaria com seus anjos para reunir os cristãos para um reino eterno, sem morte e sem sofrimento.
A monarquia judaica acabou, eles não dominaram o mundo em nenhuma das épocas previstas nem depois delas.
E o Jesus dos cristãos, que deveria retornar tão brevemente, que encontraria vivos alguns dos seus ouvintes, há dois mil anos, não voltou.
Analisando essas previsões, constatei que elas sempre pareciam perfeitas até certo tempo, depois perdiam os rumos dos acontecimentos.
A conclusão a que cheguei é que cada previsão dessas foi escrita exatamente no tempo dos últimos acontecimentos que coincidiram com ela.
Pois, se os profetas tivessem visto antecipadamente aqueles fatos, teriam previsto também os seguintes.
E é o próprio livro sagrado que relata os fatos que negam o cumprimento das predições.
Número de páginas | 164 |
Edição | 1 (2016) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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