A democracia não é perfeita e talvez nunca seja. Mas é o chão onde a liberdade pode caminhar e onde a esperança encontra lugar para repousar.
Neste livro, Edson Pereira Pinto examina a democracia com lupa de filósofo e coração de memorialista. Do nascimento da pólis grega às crises brasileiras, das promessas digitais às ameaças autoritárias, cada capítulo costura história, filosofia, economia, religião e memórias pessoais em um mosaico que ilumina nosso tempo.
Com estilo machadiano, o autor lembra que a democracia é frágil como cristal, mas resistente como rio: pode ser atacada, arranhada, até profanada, mas sempre encontra meios de renascer.
Mais que diagnóstico, esta obra é um chamado: preservar e aperfeiçoar a democracia é tarefa de todos nós. Pois sem ela não há justiça, não há dignidade e, sobretudo, não há felicidade possível.
Número de páginas | 248 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para [email protected]
Faça o login deixe o seu comentário sobre o livro.