É estranho elaborar projetos para inclusão social de cidadãos carentes e em desvantagens humanas, nos fazendo assistir toda espécie de mazela social e econômica, difundida em larga escala, por omissões da administração pública quase perpétuas, e cristalizada ferrenhamente no íntimo e na vida do irmão, próximo e excluído.
Deveria ser em “ato contínuo” pelo exercício de políticas públicas – suprapartidárias e holísticas - elaboradas para suprir a cidadania, sempre altruisticamente viabilizadas e incluídas nos orçamentos e nas obras.
Agora que o poder público passou a perceber que existem seres humanos em exclusão, estratégias de atuação estão sendo validadas por experimentação calculada, e investimentos para fins sociais começam a assumir uma nova ética política no Estado, exclusivamente “por projetos”.
Nós da ABRACOOP dedicamos nossa contribuição ao resgate do homem esquecido na selva urbana e nas intempéries do abandono. Dedicamos a nossa convicção e saber a elevar corações perdidos em busca da esperança de renovação e de desenvolvimento humano e sustentado.
E ficamos sabendo, mais concretamente, que a maior estratégia de sobrevivência, de qualquer visão social, para os visionários de um mundo melhor, será efetiva se acontecer por meio da Cooperação – Criando as Células de Cooperação!
De outro modo Jesus poderia nos ter dito: “Fora da Cooperação não há Salvação!”.
Todo Prefeito deve ter a coragem de romper com esse estilo enganoso de se servir do cidadão, e cobrir ineficiências da administração pública, propondo o uso do Cooperativismo para permitir a remuneração do cidadão quando organizado em cooperativas dentro de Regiões Administrativas da prefeitura.
Esse novo paradigma vem promover o fechamento de um ciclo denominado de microeconômico, no qual o cidadão, além dos benefícios dos serviços e das obras em seu bairro, receberá a remuneração devida pelo valor do seu trabalho agregado na realização de benfeitorias em atendimento de suas necessidades, permitindo que o dinheiro recebido tenha mais possibilidades de circular.
O cooperativismo promove o fechamento de um ciclo denominado de microeconômico, no qual o cidadão, além dos benefícios, receberá a remuneração devida pelo valor do seu trabalho agregado na realização de benfeitorias em atendimento de suas necessidades, permitindo que o dinheiro recebido tenha mais possibilidade de circular.
O ciclo microeconômico está relacionado ao fechamento do caminho entre o pagamento dos seus impostos e a sua participação trabalhista nos projetos priorizados e orçados para o seu bairro, via cooperativa local para serviços gerais.
A cooperativa pode ter como objetivo social o atendimento de vários serviços gerais e obras na sua comunidade, relacionados à preservação e manutenção de áreas urbanas, de acordo com as necessidades do seu bairro ou de sua Região Administrativa e de elaboração de produtos caseiros e artesanatos.
Conheça o método desenvolvido pela ABRACOOP, hoje Cooperativismo do Brasil, em 2002 na cidade de São Paulo - Capital.
Número de páginas | 94 |
Edição | 1 (2014) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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