Quando o sentimento está por dentro de um coração, somente o seu dono sabe da intensidade, porém, igual ao resto do mundo, o próprio dono, sabe também que não sabe nada. Por tudo isso: Vida que não sei.
A Vida que não Sei, tem a ver com o amor sentido e o amor é uma coisa simples que os complicados humanos distorcem e acaba por se tornar, muitas vezes, como um mal a ser combatido.
O amor tem suas trevas, mas o conceito lírico é de que a luz seja a sua capa heroína.
Em Vida que não Sei, continuam-se as interrogativas, tanto da parte feliz, quanto da parte sôfrega.
Nesta intervenção de Haicais, não tomo como temática a natureza que seria a essência lógica da forma, mas o amor e suas partes ilógicas e controversas, os lados filosóficos e benditos, como também, dos sonhos e dos cansaços liriais que revelam todo o campo.
Os poemas aqui são convites à reflexão quanto ao amor, mas também buscam depurar certos corações de suas pedras conhecidas.
Os poemas contidos aqui, são pequenos monostróficos contendo grandes quantidades de ilusões, aprendizados, loucuras, medos e senso.
Não trago a pretensão de indicar a luz do fim do túnel, no entanto, em cada construção, apresento uma versão de vida que ali se queda, para intenção de refletir ao mundo que as coisas acontecem, mas que, por conta das experiências, a ressignificação está no mover das pedras, no superar todos os fantasmas do caminho, abrindo os olhos para o entendimento que nós mesmo podemos ser heróis e vítimas da n
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Ahuesado 80g |
Idioma | Português |
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