APRESENTAÇÃO DO LIVRO "TRAFICANTES DE IDEIAS: A MANIPULAÇÃO DA FÉ PELA NARRATIVA SENSACIONALISTA"
“Favela é ausência de Estado. Favela é presença dos Pentecostais.”
Título: Traficantes de Ideias: A Manipulação da Fé pela Narrativa Sensacionalista
Subtítulo: Entenda por que os Pentecostais estão sendo atacados pelos Progressistas.
Autor: Elias do Amaral Viana
Gênero: Crítica Social e Teológica
Descrição: “Favela é ausência de Estado. Favela é presença dos Pentecostais.”
Neste livro instigante e revelador, Traficantes de Ideias: A Manipulação da Fé pela Narrativa Sensacionalista, o autor mergulha nas profundezas da polêmica em torno da religião e do tráfico de drogas nas favelas do Rio de Janeiro. Este livro é uma defesa apaixonada do Pentecostalismo e uma crítica contundente às narrativas progressistas que buscam deslegitimar a fé evangélica associando-a ao crime organizado.
O Pentecostalismo tem experimentado um crescimento impressionante no Brasil, especialmente nas regiões mais marginalizadas. No entanto, esse crescimento tem incomodado certos setores da academia e da mídia, que frequentemente tentam associar essa expressão religiosa ao tráfico de drogas e à violência nas favelas. Traficantes de Ideias desafia diretamente essas narrativas, expondo as intenções por trás das acusações e oferecendo uma defesa robusta do papel positivo que as igrejas pentecostais desempenham em suas comunidades.
Capítulos Principais:
1. A Construção de uma Narrativa Sensacionalista: O autor desmonta as estratégias utilizadas por autores como Christina Vital da Cunha e Viviane Costa para criar uma narrativa que associa o Pentecostalismo ao tráfico, questionando a veracidade e a intenção dessas alegações.
2. A Noção de Narcoreligião: Uma crítica incisiva à ideia de "Narcoreligião" proposta por Viviane Costa, revelando as falhas metodológicas e os perigos de tal associação.
3. O Crescimento Pentecostal e a Teoria da Guerra Espiritual: Uma exploração do impacto transformador do Pentecostalismo nas favelas, contrastando com as interpretações que o veem como uma força negativa.
4. A Injustiça contra os Pentecostais: Este capítulo defende o papel das igrejas pentecostais como agentes de paz e transformação, destacando as injustiças que sofrem ao serem associadas ao crime.
5. A Tentativa de Deslegitimar o Pentecostalismo: Um alerta sobre as consequências sociais e políticas de se associar o Neopentecostalismo ao tráfico de drogas, um argumento fundamental contra a narrativa sensacionalista.
6. A Relação entre Traficantes e Igrejas: Uma análise das complexas interações entre traficantes e igrejas, refutando a ideia de que existe uma aliança inerente entre o crime e a religião.
"TRAFICANTES EVANGÉLICOS"
A pesquisa de Viviane Costa, que aborda o fenômeno dos chamados "traficantes evangélicos", foi recebida com resistência e desconforto por muitos evangélicos, especialmente aqueles que vivem e atuam nas favelas do Rio de Janeiro. Embora a autora insista que apenas descreveu um fenômeno e que não foi ela quem nomeou esses indivíduos como evangélicos, a comunidade evangélica não reconhece essa categorização como válida ou representativa da realidade de sua fé.
Costa afirma que seu trabalho é fruto de uma pesquisa etnográfica e que não se propôs a fazer uma análise teológica ou julgar a conversão dos indivíduos envolvidos. No entanto, para muitos evangélicos, a pesquisa falha em capturar a essência do que significa ser um cristão genuíno. Ao descrever traficantes que se identificam como evangélicos sem questionar a profundidade dessa identidade, o estudo pode levar a generalizações perigosas e injustas, associando a fé evangélica ao crime e ao tráfico de drogas.
A crítica central da comunidade evangélica é que a pesquisa de Costa, ao focar em um grupo marginal, acaba distorcendo a imagem do Pentecostalismo e Neopentecostalismo nas favelas. Essas igrejas, que têm desempenhado um papel crucial na transformação de vidas e na promoção de valores cristãos, são frequentemente as únicas instituições presentes para oferecer suporte espiritual, moral e social em meio à ausência do Estado. No entanto, ao ressaltar o fenômeno dos “traficantes evangélicos” “narcoreligioso”, a pesquisa de Costa pode ser vista como uma tentativa de deslegitimar o impacto positivo dessas igrejas.
A maior preocupação é que, ao dar visibilidade a um fenômeno tão controverso sem uma análise mais profunda, o estudo pode alimentar preconceitos e contribuir para a estigmatização dos evangélicos em geral. Para os que estão dentro das favelas, trabalhando arduamente para construir uma comunidade mais segura e justa, essa pesquisa parece minimizar ou ignorar o trabalho sério e dedicado de pastores e fiéis que vivem sob a constante ameaça do crime e da violência.
Portanto, enquanto Costa defende que está apenas relatando o que encontrou, muitos evangélicos veem sua pesquisa como uma visão limitada e parcial da realidade, que não reflete a verdadeira natureza do Neopentecostalismo ou a missão das igrejas nas favelas. A fé evangélica, especialmente nas favelas, é muito mais do que uma etiqueta usada por alguns para justificar ou ocultar comportamentos condenáveis; é um movimento de transformação pessoal e comunitária, que merece ser entendido e respeitado em sua complexidade e profundidade.
O Alerta:
O livro também emite um alerta importante: associar o Neopentecostalismo e suas bases bíblicas ao tráfico de drogas nas favelas do Rio de Janeiro é não apenas perigoso, mas também uma simplificação irresponsável da realidade. Termos como “Oração do Traficante”, “Traficantes Evangélicos” e “Narcoreligião” são frutos de uma narrativa que visa estigmatizar uma fé que, na verdade, é uma fonte de esperança, resiliência e transformação social em meio a contextos de extrema vulnerabilidade.
Os Autores que Combatemos:
Em Traficantes de Ideias, o autor questiona diretamente as obras de pesquisadores como Christina Vital da Cunha e Viviane Costa, cujos trabalhos são vistos como exemplos de uma tentativa de deslegitimar o papel das igrejas evangélicas nas comunidades mais carentes do Brasil. Estes autores têm promovido uma narrativa que vincula o crescimento das igrejas pentecostais ao avanço do tráfico de drogas, ignorando a complexidade das dinâmicas sociais e espirituais envolvidas.
Por que ler este livro?
Traficantes de Ideias é um chamado para que os leitores reflitam criticamente sobre as narrativas dominantes que tentam minar a legitimidade do Neopentecostalismo. Este livro oferece uma visão equilibrada e fundamentada da influência positiva que as igrejas evangélicas exercem nas comunidades onde atuam. Se você está buscando entender o papel real do Pentecostalismo nas favelas e deseja desafiar as simplificações perigosas feitas por alguns acadêmicos e jornalistas, este livro é uma leitura essencial.
Junte-se a essa jornada de descoberta e defesa da fé. Adquira Traficantes de Ideias e esteja preparado para questionar, refletir e defender o legado do Pentecostalismo no Brasil.
“Favela é ausência de Estado. Favela é presença dos Pentecostais.”
Número de páginas | 130 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A4 (210x297) |
Acabamento | Brochura s/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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