A poesia de Ozildo flutua no lirismo da prosa poética bandeiriana, de Pasárgada e, num voo bem mais alma: “Mil portas se abrem/ E por elas passo / Passageiro (“eu passarinho”), Quintana, nos telhados do mundo. “Tudo que é planta e der flor: / Rosa, Hortência, Margarida... / (...) Que caem / Como Deus manifesta Sua / Vontade”. O poeta coloca-se como dualidade do amor, da beleza natural. É daí que o leitor pode viver seu sonho mágico na música tocada em cada verso de Ozildo Batista de Barros.
Roberto Carvalho
Jornalista e Escritor – Brasília-DF
| Número de páginas | 94 |
| Edição | 1 (2019) |
| Formato | A5 (148x210) |
| Acabamento | Brochura c/ orelha |
| Coloração | Preto e branco |
| Tipo de papel | Estucado Mate 90g |
| Idioma | Português |
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