SOB O OLHAR DE UM POETA

Por MARCOS AVELINO MARTINS

Código do livro: 411106

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Poesia, Literatura Nacional, Entretenimento

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Sinopse

99º livro do autor das seguintes obras, todas publicadas no Clube de Autores e na Amazon (exceto “Poeticamente Teu”, da Coleção Prosa e Verso 2019, da Prefeitura de Goiânia-GO), em versão impressa e digital:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV – PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V – THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII – MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX – ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

Alguns trechos:

“Nesse mundo cheio de maldades, / Onde quase todos têm uma vida secreta, / Quem mais iria desvendar suas verdades, / Se não tivesse coração de poeta?”

“Por tantas vezes, / A felicidade bateu à minha porta / Mas eu, cego, não a vi, / Passou aqui quase todos os meses / Mas de que importa, / Se eu, descuidado, nem a percebi?”

“Adeus, nunca mais me verás, / ibertei-me de tuas algemas, / A tua ausência trará enfim a paz, / Que celebrarei em belos poemas...”

“After you went away without warning / My heart must be the last of his kind / Living by night even in the morning / Why does love make us so blind?”

“Daquilo que houve um dia, / Que talvez tenha sido imenso, / Encontrei tristezas fugitivas / Em algum canto perdidas, / Sentimentos demolidos pelo tempo, / Cadáveres de identificação impossível, / Pois suas digitais se perderam, E não passam de genes danificados, / E, na noite que habita dentro de mim, / Tudo o que restou foram silêncios...”

“A magia voa pelos ares, explícita, / Na gaivota que afunda no mar, / Nas cores da Natureza, solícita, / No amor que ilumina o teu olhar...”

“Hidden in those incredible verses / I’d discover the beauties of Mars / And the secrets of multiple Universes / Because of a little poem among the stars”

“A Poesia revela mistérios, / Ocultos através de milênios, / Que sobreviveram à queda de impérios / E nunca descobertos pelos maiores gênios.”

“E então, surgem esses cânticos, / De poemas disfarçados, / Palavras dispersas subitamente reunidas, / Disparando versos para todos os lados, / Ressuscitando almas e resgatando vidas, / Da magia da Poesia tão necessitadas,”

“E eu não pude escrever sobre minha paixão, / Por isto, paralisado pela falta de tato, / Só pude deixar o poema como ficou, / Mas o final dele virou só um borrão, / E em vez de lindo, tornou-se um poema abstrato, / Naquele caderno de poemas que o fogo queimou!”

“A última história que contarei / Será também uma confissão / Dos segredos que não revelei / Sobre uma perdida paixão... / Talvez, se ela a lesse, / Sentisse de mim saudade, / E então o passado revivesse / E me revelasse a verdade...”

“Então sabemos que a vida não se acabou ainda, / E nesta festa onde nem queríamos estar, / Ouvimos essa música inesperada e linda, / E tudo o que nos resta fazer é dançar...”

“Mas você deu mesmo azar, / E terei de descartá-la sem piedade, / Pois talvez até pudesse me enganar, / Exceto por um mísero detalhe: / O que você diz não pode ser verdade, / E como poderia, / Se fui eu mesmo quem a inventei, / Tempos atrás, / Em uma história qualquer?”

“Poetas narram histórias inventadas / Entre amantes que jamais existiram, / E imaginam ver expressões enamoradas, / Em olhos que para eles nem sorriram!”

“Ah, Poesia, como queres que eu mude? / Perdoa-me por não te esperar, / Pois, mesmo antes que tu voltasses, / Escrevi um réquiem para poder enterrar / O sonho que morreu antes que retornasses…”

“Ah, Poesia desalmada, / Depois dessas horas tão cruas, / Deixa a chuva varrer a calçada, / E minhas lágrimas se juntarem às tuas...”

“Mesmo que não pareça, / Ainda estou vivo, ainda respiro, / E tenho Poesia na cabeça / Até o meu último suspiro!”

“Sem você, eu não seria poeta, / Afinal, para quem eu escreveria? / Minha vida não seria completa, / Sem você e a Poesia...”

“Assim vou percorrendo / Essa vida abstrata, / Mas jamais resolvendo / Sua equação inexata...”

“E, quando te aproximas e me tocas, / Terremotos em meu corpo provocas, / E essa febre que então me consome / Só terá fim quando aplacares minha fome!”

“Mas não sei se esse amor é por mim, / Ou se é pelo resto do Universo, / Não sei se sou uma flor em teu jardim, / Ou um espinho cravado em teu verso...”

“Antes de te conhecer, / Eu não era ninguém, / Apenas um espectro sombrio, / E nem poeta chegava a ser, / Flertava com os seres do Além, / E desfilava com meu olhar vazio...”

“Conto histórias que jamais ocorreram / Em mundos que sequer existiram, / Mas em minha Poesia cresceram, / Vindas de livros que nunca se abriram...”

“Já nem sei se tu és de verdade, / Ou apenas uma invenção minha, / Trazida a mim pela Poesia, / Terá sido fantasia ou realidade, / Tanta carne para minha pouca farinha, / Será que eu te roubei de uma fantasia?”

“Talvez você pense que é tudo mentira, / Essas aventuras que conto em meus versos, / Mas saiba que nem tudo é invenção de minha lira, / Pois a Poesia navega entre milhões de Universos...”

“Mas, se você não se assustar / Com as minhas histórias de horror, / Talvez eu lhe fale sobre o mar, / Ou quem sabe, até sobre o amor.”

“Compus uma ária, / Solitária, / Errática, / Problemática, / Confusa, / Difusa, / Cheia de tons / E sobretons,”

“Projeto versos pungentes / Em lindas estruturas pendentes, / Que vistas de perto fascinam / E / às vezes até alucinam! / Palavras têm esse poder, / Machucam mesmo sem querer, / Atropelam sem deixarem vestígios, / Quando se juntam em lindos prodígios!”

“Poetas são grandes arquitetos aéreos / Sempre construindo castelos no ar / Feitos com imensos pilares etéreos / Moldados com a essência do sonhar”

“Sou somente um artífice de versos, / Que capturo no ar, nos uivos dos ventos, / Trafegando por caminhos adversos, / A enfrentar tristes acontecimentos...”

“Essas palavras que afloram de meus dedos, / Narrando fatos dos quais me esquecera, / Causam-me uma inesperada nostalgia, / Como se revelassem recônditos segredos / De uma paixão morta que ao Hades descera, / E da qual só me restou essa melancolia!”

“Conto histórias que invento, / Sopradas pelo vento, / Ou em minha mente enxertadas, / Talvez na memória implantadas, / Mas nunca foram minhas, / Apenas aparecem sozinhas, / Revelando-me sutis segredos / Que saem da ponta de meus dedos, / Mas nunca foram meus,”

“Se você prestar atenção / Nas histórias que o vento conta / Com seu sibilar inconstante, / Que invade becos / onde amantes se encontram, / Protegidos de olhos curiosos pela escuridão, / Colocando o desejo acima do perigo que os amedronta, / Conhecerá aventuras sopradas pelo som sibilante, / Histórias emocionadas de amantes que se reencontram,”

“Mas as mais lindas palavras não foram ditas ou escritas, / Só podem ser lidas com o coração, / E estão estampadas numa face, / Carregadas da mais pura Poesia, / Pois são silenciosamente expressas num olhar...”

“Enquanto ainda existir um único poeta, / Ou livros de poemas continuarem sendo lidos, / A esperança jamais será suprimida, A derrota do espírito jamais será completa, / Os grandes enigmas ainda serão respondidos, / E a Poesia viverá, enquanto entre nós houver vida!”

“Em minhas veias, correm rios de Poesia, / Versos líquidos percorrem meu sangue, / Meu coração bombeia pura Fantasia, / Que dispara e volta como um bumerangue!”

“But it will be too late, at the autopsy, / To find out how this can happen thereby, / This insane activity in this burning body / For your love, until the moment I die...”

“Esse autorretrato que pintei / Está faltando um pedaço! / Será que foi de propósito que deixei / Um buraco do lado esquerdo, ao lado do braço? / Será que o coração que lá devia estar fugiu / Daquela tela, assim como o meu escapou? / Por que não escondi aquela lágrima vil / Que de meus olhos enquanto pintava brotou?”

“Meu receptáculo já passou da idade de sonhar, / Mas minha alma é muito antiga, / E talvez tenha habitado dezenas de corpos, / Entre eles, certamente alguns poetas, / Cujos pensamentos vagam pelos meus, / Soprando-me alguns de seus versos mais doces, / Que encaixo em algumas estrofes,”

“Como recusar / Essa aventura, / Que me convidas / A desbravar? / Tão doce loucura, / Duas vidas / Entrelaçadas / Em nós górdios / Petrificados, / Destinadas / Desde os primórdios,”

“Dê apenas mais uma hora, / Para juntar meus badulaques, / Livros, revistas, DVDs, / E logo depois partirei. / E, depois eu que for embora, / Já imune aos seus ataques, / Não mais me verá outra vez, / Seus gritos não mais ouvirei.”

“Letras saltam ao meu redor, / Formando palavras estranhas, / E depois, delas eu me lembro de cor, / Gravando-as em minhas entranhas. / E nesse balé literário, / Que flutua à minha volta, / Surge um poema extraordinário, / Que de repente de minha mente se solta.”

“Por favor, dê um beijo neste pobre bardo, / Pois você sabe que em seus braços ardo, / Depois que Cupido me atirou um dardo, / E por isto eternamente sou um felizardo!”

“A vida assim não tem graça, / Os anos escorrem depressa, / Devorando-me, com precisão suíça, / De que vale essa vida insossa, / Se dá vontade de praticar roleta russa?”

“Em minhas aventuras poéticas, / Ajo como se fosse blindado, / Enfrento deuses e dragões, / Tenho habilidades proféticas, / Penteio a juba de ferozes leões, / Prevejo o longínquo futuro, / Viajo de volta ao passado...”

“É um lugar encantado, esse bosque poético, / Onde os deuses do Olimpo abrigam suas filhas, / Junto com animais que jamais existiram, / Que um dia mostrarei para seu olhar magnético, / Que tanto se encantará entre essas maravilhas / E meus versos em línguas que nunca se ouviram...”

“Nessas aventuras em que me envolvo, / Arrisco-me a quebrar o pescoço, / Sempre tentando ver se resolvo / Sair de fininho do fundo do poço!”

“São rumorosos / Esses silenciosos / Cânticos / Quânticos / Não-ruídos / Sentidos / Por todos os lados / Mesmo abafados / Ecoam / Voam / Pelos ares / Por todos os lugares”

“Andei lendo Cecília Meireles, / E estou tentando aprender com as primaveras / A deixar-me cortar, para depois voltar inteiro. / Ainda não deu muito resultado: / Até o momento, colecionei alguns hematomas, / Vários cortes incuráveis (na pele e na alma), / Mas ainda não desisti! / Quem sabe, um dia dá certo?”

“Fiquei tão maravilhado com essa aparição, / Que muito tempo depois foi que percebi / A frase que para mim ela deixara gravada, / Com uma letra exótica, impressa no chão, / Que brilhava, e se apagou depois que a recebi: / ‘A Poesia o aguarda, em sua última morada’!”

“Às vezes, a Poesia me chama / E mando dizer que não estou, / Pois nas brasas dessa chama, / Ainda sou o dono deste show. / Às vezes, ela está no comando, / Outras, quem comanda sou eu, / Pois quando estou versejando, / O próprio tempo já me esqueceu!”

“Mistérios em seus olhos se escondem, / E a desvendá-los me desafiam, / Mas nossos lábios se correspondem, / E nossas almas mensagens se enviam! / Você é a minha outra metade, / Mesmo sendo apenas uma fantasia, / Para mim você sempre será de verdade, / Mesmo sendo invenção de minha Poesia...”

“Algumas chaves abrem portas / Que jamais deveriam ser abertas, / Acordam lembranças que pareciam mortas, / E para sempre permanecem despertas...”

“Sigo com resignação essa sina, / Revelando segredos alheios na surdina, / Nesses poemas que a vida me tece, / Com palavras que em minha mente surgiram, / Narrando histórias que jamais ocorreram, / Entre amantes que nem se conheceram, / Em mundos que em nenhum Universo existiram!”

“Quem sabe um dia, leias alguns desses versos, / Que guardam a beleza com a qual te descrevo, / E enxergues a paixão e o amor neles imersos, / E me fales então de amor, como eu não me atrevo?”

“Estou de volta a meus dias taciturnos, / Tento dormir de novo, mas é tarde demais, / Pois só apareces em meus sonhos noturnos, / E fora deles, não consigo te ver nunca mais...”

“Ah, ausência que virou minha confidente, / Leva a ti uma última confidência, / Diz que em meus sonhos és residente, / Que em minha cama deixaste tua carência, / E que sem teu amor, não sou ninguém! / Pergunta se ainda ouves nossas canções, / Se sabes que de nosso amor ainda sou refém, / E se não queres juntar nossas solidões...”

“E ouvir suas histórias da imensidão, / Pois só mesmo o Amor, / No coração entranhado, / Faz-nos poder conversar com elas, / E, às vezes, até consolar as estrelas...”

“Um dia, uma hipotenusa / Apaixonou-se por dois catetos, / Iniciando um triângulo amoroso... / Mas ela logo ficou confusa, / Tendo pesadelos com quartetos, / Por ter começado esse jogo perigoso!”

“Mas, quando chegar o meu dia enfim, / Libertarei a Poesia, em minha alma cativa, / Para que, mesmo após o meu fim, / A melhor parte de mim sobreviva...”

“Não me Doyle desse jeito assanhado, / Para que logo depois me Descartes / Após mais um Balzac de nervos, / Deixando-me sem Eyre nem beira...”

“Derrame sobre meus olhos cansados, / De olhar para você encharcados, / Gotas de seus sorrisos, / verdadeiros colírios, / Capazes de aplacar os loucos delírios / Desse sonhador e vetusto esteta, Que às vezes se disfarça de poeta!”

“Para te procurar, / Pelas ruas, a esmo, / Eu me vesti de luar, / E me disfarcei de mim mesmo...”

“Não me peça para definir Poesia, / Pois fiz isto de forma definitiva / Na primeira vez em que amei você…”

“O poeta vive a divagar, / Devagar, / E de repente / Derrapa nas curvas / Turvas / Da mente. “

“Meus silêncios são rebeldes: / Sempre que tento falar com eles, / Transformam-se em Poesia...”

“Nesse estranho Universo / Tridimensional / E inconsequente, / Virei um ser unidimensional: / Já não tenho frente, / Apenas verso...”

“A Matemática do amor é inexorável: / Metade de dois é igual a nenhum, / Não adianta rezar um terço, é inevitável, / Éramos dois num quarto, sobrou só um!”

“Dentro de mim há invernos / Internos, / Eternos, / Bilhetes de amor esquecidos em bolsos de ternos, / Saudade de abraços fraternos, / Rumo a inesperados infernos, / Nesses pandêmicos tempos modernos, / Tantas páginas em branco, deixadas em antigos cadernos...”

“Rimas se sucedem, fortes ou pungentes, / Em versos que desafiam a lógica ou a vida, / Que falam de paixões e amores ardentes, / De universos paralelos ou de uma saudade sofrida!”

“Eu sem você nada sou, / Apenas chuva e temporal, / Um triste livro que terminou / Antes de chegar ao final...”

“Tanta volúpia e paixão que viveram / Ninguém conseguia entendê-las, / Até que de tanto amor morreram / E foram se amar entre as estrelas...”

“Até amanhã, minha intransigente Poesia, / Não fique indignada com minha leve ausência, / Ao amanhecer voltarei a você, como quase todo dia, / E ouvirei, indulgente, sua mais nova confidência. / E, depois que você me soprar na mente / A próxima fábula sobre a qual deverei escrever, / Meus dedos se divertirão em criar de repente / A mais linda trama que o Amor possa conter...”

“Foi a noite que testemunhou / O momento em que a Poesia me abraçou, / Colocando em meu caminho esse caderno, / Onde anotei tudo que havia de eterno...”

“Foi ela que por um tempo me sequestrou, / Para ouvir essas histórias que dariam uma novela, / Nesses momentos em que até o Tempo parou, / Para ouvir de perto o que a Poesia me revela...”

“Fugi de mim! / Já não sou mais prisioneiro / Da minha Poesia...”

“Mas durou apenas poucos segundos, / Aquela fagulha que parecia um quasar, / E se foi, para procurar outros mundos, / E sem dizer adeus, partiu para jamais voltar!”

“Pilotando esse coração desmiolado, / Navego entre naufragados navios, / Atrás de sereias com seu canto encantado, / Mais sinuosas do que as curvas dos rios.”

“Nunca ergue os seus portões, / Indevassáveis, / E jamais me permite / Invadir os seus muros, / Nem mesmo com minhas modernas / Máquinas de guerra, / Disfarçadas de poemas...”

“Mas o pior silêncio é o que se sucede à tragédia, / Quando se tenta em vão compreender o que houve, / E então soluços ocupam tons muito acima da média, / E o eco daquele silêncio trágico nunca mais se ouve...”

“E quando você me olhou saciada, / Pude ver o que eu antes não via: / Que você tem lindos olhos de fada / E eu a inventei em alguma fantasia...”

“Mas tanta paixão não deu em nada, foi tudo em vão, / Todas as maravilhas que espalhei em tua passagem / Não tiveram efeito algum, pois nem as notaste, / Teus olhos insensíveis delas nada viram, / E nem sei para que escrevi esse triste poema...”

“Você é meu poema predileto, / Aquele que recito todo dia, / Colhido no jardim secreto / Onde plantei minha Poesia...”

“Eu só quero estar com você, / Em minha última fantasia, / De que importa quem nos vê, / Se você só existe em minha Poesia?”

“E, ao mesmo tempo em que surgem, / Minha mente segue atrás revisando / Esses versos que urgem / Em se mostrarem ao mundo, / Como se seu destino esse fosse, / Cada verso, ainda mais profundo, / E, cada rima, ainda mais doce...”

“Por isto, poetas saem contando fictícias histórias carnais, / Contando detalhes de imaginários amores, / Arrancando de seus leitores um sorriso estupefato, / Pensando ser verdade o que não passa de pura Poesia...”

“Lançarei versos nos anéis de Saturno, / E nos desertos de Vênus, / Espalharei poemas pelo céu noturno / De Júpiter, com seus ventos obscenos!”

“Ela por um instante silenciou / O grito que em seu olhar ardia, / E nesse átimo despertou / Em mim esse doce dom da Poesia...”

“Em mim, habitam poetas reencarnados, / Sei que é meio louco, mas faz sentido, / Pois sopram o tempo todo em meu ouvido / Seus poemas de amor, jamais publicados!”

“E as palavras chegam em ondas profundas, / Versos inocentes sobre noites cheias de taras, / Sobre amores fracassados e paixões vagabundas, / Estrofes líricas e mágicas, em rimas tão raras...”

“É a Poesia que me faz desvendar terríveis crimes, / Que seria de mim sem essa minha amiga predileta, / Quem mais me contaria essas histórias sublimes, / Que eu reconto nessas páginas, disfarçado de poeta?”

“Podes ir embora outra vez, / Mas nunca mais voltes, / Pois entre nós dois criaste um abismo, / Intransponível, / Que apelidam por aí de desilusão...”

“Quem poderia imaginar que anjos gostam de versos? / Como é que eu poderei escrever agora poemas banais, / Se, diante dos infinitos mistérios de tantos Universos, / Um anjo se encantou logo por meus poemas mortais?”

“Entre fogueiras escondidas em subterrâneos, / Serão lidos os versos dos escrevinhadores do futuro? / Poemas líricos trarão de volta sorrisos espontâneos, / Trarão de volta em meio ao horror o amor mais puro?”

“Ela tinha vidraças no olhar, / E ao abri-las, / Suas rútilas pupilas / Se dilatavam / Sem cessar, / E então jorravam / Uma doce música, / Que ele, um surdo que só enxergava Poesia, / Tocava com sua flauta mágica, / Cujas notas invadiam a noite sombria, / Provocando uma tempestade cósmica, / Centenas de relâmpagos pelo ar, / Que hipnotizavam ratos, / Sórdidos e insensatos, / Que se suicidavam no mar.”

“Nas veredas que percorro, / Numa senda que fica escondida / Em uma colina, atrás de um morro, / Está guardado o segredo da vida!”

“O olhar do poeta decola e pousa / Sobre portas e janelas entreabertas, / Com sua fértil imaginação que ousa / Procurar respostas nas coisas incertas... / Que importa se seu coração sangra, / Se sua vida foi levada pelas águas? / O mar guarda sempre uma angra / Pronta para abrigar barcos e mágoas.”

Características

Número de páginas 441
Edição 1 (2021)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Estucado Mate 90g
Idioma Português

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Fale com o autor

MARCOS AVELINO MARTINS

BIOGRAFIA

Engenheiro Eletricista pela Universidade de Brasília por formação, Analista de Sistemas por opção, poeta por destino, casado, 2 filhos e 1 neto, apreciador de boa música, cinema, literatura, HQs, seriados e amigos (não necessariamente nesta ordem).

Escreve desde os 17 anos, inicialmente letras de músicas, alguns contos avulsos, poemas esparsos, e de alguns anos para cá, com uma produção intensa, com mais de 150 livros publicados, todos eles pelo Clube de Autores e pela Amazon, exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO.

LIVROS PUBLICADOS:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO I - EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III - APHRODITE, APOLLO, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V - THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU (da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO)

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII - MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX - ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

99. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X - NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

105. EROTIQUE 9

106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO

107. NÁUFRAGOS NA NOITE SEM FIM

108. A FONTE DO LIRISMO

109. RETRATOS DO DESENCONTRO

110. OLYMPUS: LIVRO XI - CENTAUROS

111. MEMÓRIAS DE NUNCA

112. UM GRITO PRESO NA ALMA

113. NOS OLHOS DE UM POEMA

114. EROTIQUE 10

115. SOB O OLHAR DE UM POETA 2

116. EM ALGUMA OUTRA GALÁXIA

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE

118. AS LÁGRIMAS QUE NÃO SECARAM

119. VIAGEM AO FUNDO DO OLHAR

120. OLYMPUS: LIVRO XII - MARATHON

121. A QUESTÃO QUE NÃO SEI FORMULAR

122. MICRO UNI-VERSOS

123. AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

124. O DOCE UIVO DOS VENTOS

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (VOL. 2)

126. O DESTINO NÃO MANDA MENSAGEM

127. EROTIQUE 11

128. UM ADEUS COM HORA MARCADA

129. UM SONHO DO QUAL EU NÃO QUIS ACORDAR

130. OLYMPUS: LIVRO XIII - TEBAS

131. O PEDAÇO DE MIM QUE ROUBARAM

132. PERDIDO NAS DOBRAS DO TEMPO

133. ESSA INDECIFRÁVEL SOLIDÃO

134. UM INSTANTE ANTES DE NUNCA

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS

136. EROTIQUE 12

137. DESCONSTRUINDO MUROS DE ILUSÃO

138. EXCETO A NOITE 139. DIRETO AO CORAÇÃO

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

146. ALTER EGO DE UM POETA

147. O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

149. A MÁQUINA DO TEMPO CHAMADA MEMÓRIA

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

151. LÁGRIMAS QUE SE PERDERAM NA NOITE

152. ATRAVÉS DOS ANOS

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA 2

154. O ÚLTIMO DIA DE NÓS

EDIÇÕES ESPECIAIS:

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE)

056. O LADO NEGRO DA POESIA (150 POEMAS SOMBRIOS)

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES (200 POEMAS ONDE O VENTO É PERSONAGEM)

099. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 1)

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR (400 POEMAS DE AMOR)

109. RETRATOS DO DESENCONTRO (200 POEMAS LONGOS SOBRE ENCONTROS E DESENCONTROS)

115. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 2)

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 1)

122. MICRO UNI-VERSOS (250 POEMAS CURTOS)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 2)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE VOL. 2

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS (150 POEMAS SOBRE DESPEDIDAS)

139. DIRETO AO CORAÇÃO (150 POEMAS EMOCIONANTES)

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO)

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO - VOL. 2)

SÉRIES:

OLYMPUS - 16 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

EROTIQUE - 13 VOLUMES (CADA UM COM 50 POEMAS SENSUALMENTE LÍRICOS)

SOB O OLHAR DE UM POETA - 4 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE - 2 VOLUMES (CADA UM COM 200 POEMAS)

A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - 2 VOLUMES (CADA UM COM 150 POEMAS)

Participante das antologias:

• “Declame para Drummond 2012” (2012), com o poema “Máscaras”;

• Antologia 2015 – Literatura Goyaz” (2015), com os poemas “Os oceanos entre nós” e “Morpheus”;

• “Desafio” (2016), com os poemas “Finito”,”De solidão e de sonhos” e “Olhar”;

• “Dez Poetas e Eu – Vol. 3” (2016), com os poemas “Átimo”, “Diário”, “Julgamento”, “Roleta russa”, “Buracos negros”, “Paronímia”, “As últimas gotas de orvalho”, “Repositório”, “Simplesmente você” e “Quando eu te conheci”; e

• “Raiz da Poesia” (2017), antologia internacional entre países de língua portuguesa, com os poemas “Os segredos que escondes no olhar”, “Borboleta”, “Autópsia”, “La nuit”, “O tio da suspeita”, “Aldebaran” e “Os sons do silêncio”.

• “1001 Poetas” (2022), da Câmara Brasileira de Livros, com o poema “Coração Azevedo”.

Página no site “Templo de Delfos”, relicário da Literatura:

http://www.elfikurten.com.br/2016/08/marcos-avelino-martins.html

Contato: [email protected]

Celular: (62) 99971-9306

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