AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

POEMAS

Por MARCOS AVELINO MARTINS

Código do livro: 281363

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Entretenimento, Literatura Nacional, Poesia

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Sinopse

51º livro do autor das seguintes obras, todas publicadas no Clube de Autores:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA”)

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III – APHRODITE, APOLLO, EREBUS, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

Alguns trechos:

“Ah, Poesia, o que fizeste? / Conta-me o que faço agora, / Depois de tanto amor que trouxeste, / Por que a deixaste ir embora?”

“Onde foi parar esse pedaço cortado / De minha alma tão subitamente? / Não deixou rastros, telefone ou recado, / Nem um fantasma arrastando a corrente!”

“Fui desmontando as caixas, / Onde guardava o que me pertencia, / Fui lamentando as baixas / Que se foram, junto com a Poesia!”

“Após a partida definitiva, de alguém que não voltará, / O vazio que fica no peito é uma sensação tremenda, / Que o passar do tempo inclemente apenas amenizará, / Nesse filme de terror dublado em chinês sem legenda...”

“A ampulheta do Sonho suspira, suspira, / Por causa de anjos que nunca vira, / E de memórias que a noite trouxer...”

“Talvez tenha sido melhor assim, / Quem já não teve um amor fracassado? / Um dia tudo na vida chega ao fim, / Como um navio que acabou naufragado!”

“Senti-me como se estivesse sonhando acordado, / Flutuando entre nuvens em plena rua, / No meio de um trânsito caótico e assustador, / Mas tudo o que via eras tu ao meu lado, / Encantando-me com cada risada tua! / Serão esses os sintomas do amor?”

“Meu eu-poético é atemporal, / E tem idade indefinida, / E às vezes parece imortal, / Além dos limites da vida.”

“Ando cansado de ser feito de trouxa / Por políticos velhacos, cheios de artrites, / Que se divertem, rindo de nossa desgraça, / Livres porque nossa Justiça é frouxa, / Mas parem de testar meus limites, / Porque isto já perdeu a graça!”

“Quero muito te padecer / Por cromossomos felizes / Como alguém bode ser / Sem queixar cicatrizes!”

“Soltei uma colorida pipa / Do alto da mais alta montanha, / Enquanto 9aos poucos se dissipa / A névoa que nos picos se entranha.”

“Essa visão tão hipnótica / Provoca-me até calafrios! / Terá sido apenas ilusão de ótica / O convite que li em teus olhos frios?”

“Quantos sonhos se perderão em abismos, / Quando ter piedade deixará de ser profano, / Quantos ainda deverão ser os cataclismos / Para que o ser humano se torne apenas humano?”

“A paixão deixa cicatrizes como um açoite, / Que se compraz em deixar suas marcas, / O amor chega do mar junto com a noite, / E nos leva a passear em suas barcas...”

“Tenho tantas histórias para contar, / Tantos versos que me aguardam, / E tão pouco tempo...”

“Há muita lama, um mar de lama, / No rio, sobre corpos soterrados, / Nas margens, entre cada bombeiro, / Mas de outra espécie, há muito mais, / Que por outro nome se chama, / Nos gabinetes refrigerados, / Da espécie encoberta por dinheiro, / E que não sai nos jornais...”

“O que fazer, no que me resta de vida, / Se minha música se perdeu no silêncio imenso, / A estátua que esculpira foi destruída, / As lágrimas encharcaram meu último lenço, / E agora nada mais me resta, / Meus sonhos partiram, / Disfarçados de noites, / Só ficou em mim o que não presta, / E essas rugas que os anos esculpiram, / Dispensando chibatas ou açoites...”

“Qualquer dia desses, vou dar uma parada, / Diante de você, como um louco cujo alvará venceu, / E, antes de levar de você outra bordoada, / Olhá-la docemente e dizer: confesso, fui eu!”

“E foi assim que sempre vivemos, afinal: / Um barril de pólvora sempre a explodir, / Mesmo pelos mais insensatos motivos, / Agora aqui estamos, vendo a morte eclodir, / E este é o último instante em que estamos vivos, / E então você me beija, cravando-me o último punhal...”

“Pois esse danado tem um parafuso a menos, / E não se importa que eu sofra tanto, / E fica me oferecendo esses venenos / Disfarçados de morenas cheias de encanto!”

“Mande-me um derradeiro recado / Pelo Whatsapp enviado / Dizendo que de mim desistiu / Mas para mim você já é passado / Apenas um terno apertado / Que não mais me serviu”

“Como é duro o ofício / De escrever um texto fictício / Que conte a explosão de um míssil, / Lançado nessa praça, apesar de um armistício, / Numa guerra entre nações à beira de um precipício!”

“E depois, joguei as cinzas ao vento, / Para se espalharem pela cidade, / E, para encerrar, escrevi esse lamento / Por meus últimos dias de felicidade...”

“Em um ambiente bucólico, / No interior de um templo católico, / Escrevi um poema melancólico, / Cheio de um teor simbólico.”

“Onde já se ouviu falar de um índio poeta? / Mas para descrever essa minha fantasia / E essa paixão incrível que me completa, / Como poderia fazê-lo, se não fosse a Poesia?”

“Estraguei tudo / Quando derreti o escudo / Que me protegia / Dessa louca fantasia”

“O que é essa incrível magia / Que me faz sonhar contigo, com ardor, / Por que me despertas tanta Poesia? / Acho que chamam isto de amor...”

“E suas almas distintas aos céus se elevaram, / E o piedoso Julgador deu a ambas o mesmo destino, / A Casa dos Sonhos curou suas feridas que nunca sararam, / Polos extremos igualados, num perdão divino...”

“E quando afinal despertas, é tarde demais, / O tempo passou como um rolo compressor, / Levou tua juventude, que não voltará jamais, / Deixando a última pergunta: era mesmo amor?”

“E da música se fez uma sinfonia, / E da sinfonia se fez um poema, / E do poema se fez o encanto, / E do encanto se fez o amor, / E do amor se fez a saudade, / E da saudade se fez um encontro...”

“Um morcego pousa em meu lustre, / Espreitando-me de cabeça para baixo! / O que quererá esse visitante ilustre, / Em qual instinto seu eu me encaixo?”

“Em uma noite, vivemos uma vida, / Mesmo que isto nem fosse preciso, / Pois seu amor é a mais rica jazida / Escondendo pepitas de ouro em seu sorriso.”

“Estava escrito nos astros / Que o amor nos juntaria / E deixaria seus rastros / Em nós como companhia”

“Tem gente que é meio patética, / E de tanto assistir ao Dr. House, / Resolveu fazer uma cirurgia estética, / E ficou com a cara do Mickey Mouse!”

“Tive uma ideia humorística / Que me fez rolar de rir pelo chão / Mas vais achar meio cabalística / E podes pensar que sou meio bufão / E corro o risco de aumentar a estatística / E ouvir de ti mais um palavrão!”

“Mas o letreiro do “FIM” ainda não foi mostrado / No filme em que se transformaram nossas vidas, / Entre idas e vindas ainda nos encontraremos, / E um beijo doce mandará de volta ao passado / Cada uma dessas despedidas tão doídas / Que no espelho dos olhos revivemos...”

“Vives atrás de mim, com o dedo em riste, / Procurando minha agenda secreta, / Sem saber que ela sequer existe, / Mas quem mandou amar um poeta?”

“Quantas luas no céu deverão surgir, / Quantos cometas irão passar, / Quantos segredos precisarei descobrir? / Quantos brontossauros renascerão no mar, / Quantos unicórnios deverão ressurgir, / Quantos sonhos enterrará este sonhador, / Quantos poemas deverei escrever para ti somente? / Será que para ver brotar em ti o amor, / Será preciso que eu te reinvente?”

“Ao longe, vejo tua imagem, / Devagar outra vez se afastando, / Meu olhar em teu vulto naufraga, / Indo em direção ao portão de embarque, / Embarcando para a mais triste viagem, / De mim novamente se distanciando, / Marcando-me de novo essa chaga, / Que não há quem desmarque!”

“Depois do terrível naufrágio, / Em que nós dois submergimos, / Pegamos tristeza por contágio, / E nunca mais sequer sorrimos.”

“E agora, aqui estás, linda e sorridente, / Olhando-me como ao teu príncipe encantado, / Mas encantado nunca fui, apenas pungente, / Por causa da Poesia, que caminha ao meu lado.”

“Só assim nos livraremos desses malditos, / E nunca mais um pirata entrará em nosso porto, / Pois esta cidade será descrita em seus mitos / Como o lugar onde o infame Barba Negra foi morto...”

“Esses raios que em seus olhos resistem, / E que pela última vez para mim cintilam, / Reluzem por sentimentos que não mais existem, / E só em pensar que se foram, me horripilam.”

“Pois fico atrás de você, submisso, / Esperando para você me dar mole, / Mas só você ainda não sabe disso, / Não vê meu olhar que a você engole,”

“A vida nos deixou sem sentidos / E sem sentimentos / Sem tempo de pedirmos socorro / E depois / Cá estamos nós dois / Totalmente perdidos / No mato sem cachorro / À mercê do uivo dos ventos!”

“Digo que vou abrir as janelas, / E você vai para Bruxelas. / Digo que vou dar uma palestra na escola, / E você vai para Angola. / Sei que parece uma ideia absurda, / Mas será que você ficou surda???”

“Um dia, eu me vi meio down, / Então, fui ler tirinhas do Charlie Brown, / E espero que você me desculpe / Por ver em minha cachorra traços do Snoopy.”

“Mas, em meus sonhos, todas as noites eu a via, / Maravilhosa, sempre naquela mesma jaqueta, / Despertando em mim esse doce dom da Poesia, / Esperando que ela volte, na cauda de algum cometa...”

“Mas jogo é jogo, treino é treino, / E, emaranhado em suas pernas, / Mal a noite nos mostra o seu reino, / Vamos brincar de dragão e cavernas!”

“And then the verses started to sing / Telling us a story of an eternal love / She was a queen and I was her king / And our kingdom was in the skies above”

Características

ISBN 9781092190718
Número de páginas 95
Edição 1 (2019)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 90g
Idioma Português

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MARCOS AVELINO MARTINS

BIOGRAFIA

Engenheiro Eletricista pela Universidade de Brasília por formação, Analista de Sistemas por opção, poeta por destino, casado, 2 filhos e 1 neto, apreciador de boa música, cinema, literatura, HQs, seriados e amigos (não necessariamente nesta ordem).

Escreve desde os 17 anos, inicialmente letras de músicas, alguns contos avulsos, poemas esparsos, e de alguns anos para cá, com uma produção intensa, com mais de 150 livros publicados, todos eles pelo Clube de Autores e pela Amazon, exceto "Poeticamente teu", da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO.

LIVROS PUBLICADOS:

1. OS OCEANOS ENTRE NÓS

2. PÁSSARO APEDREJADO

3. CABRÁLIA

4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI

5. SOB O OLHAR DE NETUNO

6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE

7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO

8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE

9. EROTIQUE

10. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE

11. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ

12. EROTIQUE 2

13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU

14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA

15. SIMÉTRICAS

16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU

17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE

18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ?

19. OS TRAÇOS DE VOCÊ

20. STRADIVARIUS

21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR

22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS

23. EROTIQUE 3

24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO

26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM

27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA

28. EROTIQUE 4

29. A NOITE QUE NUNCA MAIS TERMINOU

30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER

31. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (1ª PARTE)

32. OLYMPUS: LIVRO 1 – EROS (2ª PARTE)

33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS

34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI

35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU

36. OS VÉUS DA NOITE

37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON

38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO

39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA

40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA (contos e crônicas)

41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA

42. OLYMPUS: LIVRO I - EROS (3ª PARTE)

43. UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

44. OLYMPUS: LIVRO III - APHRODITE, APOLLO, GAIA, HERA E ZEUS

45. DE QUAL SONHO MEU VOCÊ FUGIU?

46. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA

47. CADÊ O AMOR QUE ESTAVA AQUI?

48. OS RIOS QUE FOGEM DO MAR

49. ÚLTIMOS VERSOS PARA UM PERDIDO AMOR

50. OLYMPUS: LIVRO IV - PANTHEON

51. AH, POESIA, O QUE FIZESTE?

52. UM VERSO SUICIDA

53. ELA SE FOI, E NEM DEIXOU MENSAGEM

54. A NAVE QUE TE LEVOU PARA LONGE

55. EROTIQUE 5

56. O LADO NEGRO DA POESIA

57. UM OLHAR VINDO DO INFINITO

58. APENAS UM CONTADOR DE HISTÓRIAS

59. RÉQUIEM PARA UM AMOR NAUFRAGADO

60. OLYMPUS: LIVRO V - THESSALIA

61. POETICAMENTE TEU (da Coleção Prosa e Verso 2019 da Prefeitura de Goiânia - GO)

62. AQUELA NOITE DO ADEUS

63. PASSOS QUE SE AFASTAM NA NOITE

64. FRAGMENTOS DE UM SONHO QUE PASSOU

65. OLYMPUS: LIVRO VI – PARTHENON

66. PASSAGEM PARA A SAUDADE

67. A PORTA DA SOLIDÃO

68. NUNCA MAIS TEUS BEIJOS

69. EROTIQUE 6

70. CIRANDA POÉTICA

71. AS HISTÓRIAS QUE NÃO TE CONTEI

72. A ÚLTIMA VEZ EM QUE TE AMEI

73. ESSA AUSÊNCIA QUE ME DEVORA

74. A NOITE IMENSA SEM ELA

75. OLYMPUS: LIVRO VII – ACROPOLIS

76. PORÕES E NAUFRÁGIOS

77. UM TROVADOR NO SÉCULO XXI

78. RESQUÍCIOS DE UM SORRISO TEU

79. CRONOS ENLOUQUECEU!

80. OLYMPUS: LIVRO VIII - MUSAS E MEDUSAS

81. SOMBRAS QUE RESTARAM DE NÓS

82. EROTIQUE 7

83. A CAIXA DE TINTAS DE DEUS

84. PONTES PARA LUGAR NENHUM

85. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES

86. HISTÓRIAS QUE A NOITE NOS TRAZ

87. VESTÍGIOS DE UM FOGO QUE SE APAGOU

88. ARTÍFICE DE VERSOS

89. O TEMPO, ESSE CARRASCO

90. OLYMPUS: LIVRO IX - ESPARTA

91. ESSA SOMBRA EM TEU OLHAR

92. OS OLHOS MÁGICOS DA POESIA

93. VERSOS QUE JAMAIS ESQUECI

94. LÁGRIMAS PROSCRITAS

95. EROTIQUE 8

96. UMA HORA ANTES DO FIM

97. POR TRÁS DA MÁSCARA BRANCA

98. PER...VERSOS AO ANOITECER

99. SOB O OLHAR DE UM POETA

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR

101. ESTILHAÇOS DE POEMAS

102. OLYMPUS: LIVRO X - NINFAS

103. TODAS AS ESTAÇÕES DA ALMA

104. LEMBRANÇAS DE UM FUTURO DISTANTE

105. EROTIQUE 9

106. AO DOCE SOM DE UM BOLERO

107. NÁUFRAGOS NA NOITE SEM FIM

108. A FONTE DO LIRISMO

109. RETRATOS DO DESENCONTRO

110. OLYMPUS: LIVRO XI - CENTAUROS

111. MEMÓRIAS DE NUNCA

112. UM GRITO PRESO NA ALMA

113. NOS OLHOS DE UM POEMA

114. EROTIQUE 10

115. SOB O OLHAR DE UM POETA 2

116. EM ALGUMA OUTRA GALÁXIA

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE

118. AS LÁGRIMAS QUE NÃO SECARAM

119. VIAGEM AO FUNDO DO OLHAR

120. OLYMPUS: LIVRO XII - MARATHON

121. A QUESTÃO QUE NÃO SEI FORMULAR

122. MICRO UNI-VERSOS

123. AS LUAS QUE NO CÉU FLUTUAM

124. O DOCE UIVO DOS VENTOS

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (VOL. 2)

126. O DESTINO NÃO MANDA MENSAGEM

127. EROTIQUE 11

128. UM ADEUS COM HORA MARCADA

129. UM SONHO DO QUAL EU NÃO QUIS ACORDAR

130. OLYMPUS: LIVRO XIII - TEBAS

131. O PEDAÇO DE MIM QUE ROUBARAM

132. PERDIDO NAS DOBRAS DO TEMPO

133. ESSA INDECIFRÁVEL SOLIDÃO

134. UM INSTANTE ANTES DE NUNCA

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS

136. EROTIQUE 12

137. DESCONSTRUINDO MUROS DE ILUSÃO

138. EXCETO A NOITE 139. DIRETO AO CORAÇÃO

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

146. ALTER EGO DE UM POETA

147. O GUIA DOS CORAÇÕES PARTIDOS

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

149. A MÁQUINA DO TEMPO CHAMADA MEMÓRIA

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

151. LÁGRIMAS QUE SE PERDERAM NA NOITE

152. ATRAVÉS DOS ANOS

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA 2

154. O ÚLTIMO DIA DE NÓS

EDIÇÕES ESPECIAIS:

015. SIMÉTRICAS – 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA)

046. O LABIRINTO NO FIM DO POEMA (400 POEMAS PARA A JUVENTUDE)

056. O LADO NEGRO DA POESIA (150 POEMAS SOMBRIOS)

085. VELAS SOLTAS AOS VENTOS SOLARES (200 POEMAS ONDE O VENTO É PERSONAGEM)

099. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 1)

100. TODOS AQUELES VERSOS DE AMOR (400 POEMAS DE AMOR)

109. RETRATOS DO DESENCONTRO (200 POEMAS LONGOS SOBRE ENCONTROS E DESENCONTROS)

115. SOB O OLHAR DE UM POETA (300 POEMAS SOBRE A POESIA - VOL. 2)

117. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 1)

122. MICRO UNI-VERSOS (250 POEMAS CURTOS)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE (200 POEMAS SOBRE SAUDADE - VOL. 2)

125. UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE VOL. 2

135. AQUELA PALAVRA CHAMADA ADEUS (150 POEMAS SOBRE DESPEDIDAS)

139. DIRETO AO CORAÇÃO (150 POEMAS EMOCIONANTES)

140. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO)

141. UM ESPECTRO PERDIDO NA ESCURIDÃO

142. EROTIQUE 13

143. OLYMPUS: LIVRO XIV - ATENAS

144. HISTÓRIAS SURREAIS

145. SOB O OLHAR DE UM POETA 3

148. SOB O OLHAR DE UM POETA 4

150. DE ESQUECIMENTOS E SAUDADES

153. A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA (150 POEMAS SOBRE SOLIDÃO - VOL. 2)

SÉRIES:

OLYMPUS - 16 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

EROTIQUE - 13 VOLUMES (CADA UM COM 50 POEMAS SENSUALMENTE LÍRICOS)

SOB O OLHAR DE UM POETA - 4 VOLUMES (CADA UM COM 300 POEMAS)

UM TORNIQUETE CHAMADO SAUDADE - 2 VOLUMES (CADA UM COM 200 POEMAS)

A SOLIDÃO QUE NUNCA SE ACABA - 2 VOLUMES (CADA UM COM 150 POEMAS)

Participante das antologias:

• “Declame para Drummond 2012” (2012), com o poema “Máscaras”;

• Antologia 2015 – Literatura Goyaz” (2015), com os poemas “Os oceanos entre nós” e “Morpheus”;

• “Desafio” (2016), com os poemas “Finito”,”De solidão e de sonhos” e “Olhar”;

• “Dez Poetas e Eu – Vol. 3” (2016), com os poemas “Átimo”, “Diário”, “Julgamento”, “Roleta russa”, “Buracos negros”, “Paronímia”, “As últimas gotas de orvalho”, “Repositório”, “Simplesmente você” e “Quando eu te conheci”; e

• “Raiz da Poesia” (2017), antologia internacional entre países de língua portuguesa, com os poemas “Os segredos que escondes no olhar”, “Borboleta”, “Autópsia”, “La nuit”, “O tio da suspeita”, “Aldebaran” e “Os sons do silêncio”.

• “1001 Poetas” (2022), da Câmara Brasileira de Livros, com o poema “Coração Azevedo”.

Página no site “Templo de Delfos”, relicário da Literatura:

http://www.elfikurten.com.br/2016/08/marcos-avelino-martins.html

Contato: [email protected]

Celular: (62) 99971-9306

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