ROOSEVELT, O COLECIONADOR DE SELOS

Por ADEILSON NOGUEIRA

Código do livro: 255893

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Antiguidades E Colecionáveis, Biografia, Geografia E Historia, Americano, Historiografia, Selos

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Sinopse

Embora colecionasse todos os selos, suas especialidades eram as questões de Hong Kong e das ilhas britânicas do Caribe. No início da guerra, um vice Primeiro ministro da Nova Zelândia sugeriu que as forças aliadas ocupassem uma determinada ilha no Pacífico. Roosevelt propôs a ilha de Mangareva. O neozelandês admitiu que nunca ouviu falar da ilha, quando Roosevelt apontou em um mapa e disse que soube através da coleta de selos, Mangareva foi ocupada.

A coleção de selos postais do presidente Roosevelt foi uma das maiores do mundo. Durante a presidência, sua fama como filatelista ajudou o colecionismo de selos a se tornar “o passatempo mais popular do mundo”.

Ele foi, e continua sendo, o presidente americano que passou mais tempo no cargo; ele foi eleito quatro vezes, servindo entre 1933 e 1945.

Roosevelt levou os EUA através de duas das maiores crises do século 20: a Grande Depressão e a Segunda Guerra Mundial.

Seu "New Deal" introduziu ampla reforma social através da expansão do governo federal, e sua liderança foi fundamental para evitar a ameaça do nazismo durante a Segunda Guerra Mundial.

Roosevelt foi atingido pela poliomielite em 1921 e permaneceria essencialmente paraplégico pelo resto de sua vida.

Conhecido como "o presidente da coleta de selos", foi apresentado à filatelia por seus pais em 1890, aos 8 anos de idade.

Roosevelt mergulhou no hobby e supostamente implorou aos familiares que lhe enviassem correspondência e lhe trouxessem seus amados selos de todo o mundo.

Ele colecionava todos os selos que pudesse colocar as mãos. Como resultado, na época em que foi eleito presidente, tinha uma coleção tão enorme que tinha álbuns para praticamente todos os países do mundo.

O diretor da Biblioteca e Museu Presidencial da FDR afirmou que Roosevelt tinha 1,2 milhão de selos em sua coleção.

Em 1928, Roosevelt tornou-se membro vitalício da Sociedade Filatélica Americana e durante sua presidência influenciou ou projetou todos os selos emitidos nos EUA.

Ao longo de sua vida, seus selos viajaram com ele em um baú de madeira. Ele supostamente passava horas, todas as noites, com sua coleção de selos e estava até envolvido na aprovação de um novo selo no dia de sua morte.

As amplas coleções de Roosevelt incluem provas e variedades de itens filatélicos nos EUA e no mundo todo.

A coleção continha um conjunto excepcional de provas de matrizes dos selos dos Estados Unidos do século XX dadas a ele pelo Bureau of Engraving and Printing.

A coleção incluiu muitos álbuns de apresentação grandes e elaborados, contendo variedades não cotadas, provas e ensaios, dados a ele como chefe de Estado por muitos governos estrangeiros.

Após sua morte, a coleção foi vendida pela casa de leilões HR Harmer. A seção de provas em particular trouxe retornos sensacionais e outras folhas autografadas vendidas a preços inesperadamente altos, assim como seus álbuns de apresentação.

Roosevelt disse sobre seu hobby: “Colecionar selos dissipa o tédio, aumenta nossa visão, amplia nosso conhecimento, nos torna melhores cidadãos e, de inúmeras maneiras, enriquece nossas vidas”.

Características

Número de páginas 35
Edição 1 (2018)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Português

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ADEILSON NOGUEIRA

ADEILSON SANTANA NOGUEIRA — Nascido em Estância-SE, em 30/06/1969, filho de Francisco de Carvalho Nogueira (I.M.) e de Maria Aldeiza Santana Nogueira, desde cedo apresentou interesse pela literatura e pela poesia, tanto é assim que, aos 11 já escrevia os primeiros poemas, com premiação em concurso de poesia no Colégio Costa e Silva, em Aracaju, cuja temática era a discriminação racial, também obtendo premiações na cidade de Lagarto, no Colégio Polivalente. Aos 10 anos, recebeu das mãos do Prefeito Heráclito Rollemberg, em Aracaju, o Certificado que lhe concedia o título de secretário mirim da educação. Em 1987 teve poemas publicados em dois livros no Rio de Janeiro: Brasil Literário (Crisalis Editora) e Poesia Brasileira (Shogun Editora e Arte), além de diversos escritos para o Jornal de Campos, Styllo, Primo Notícias, em Tobias Barreto, Folha da Jhô, em Lagarto, e Jornal da Manhã e Jornal da Cidade, em Aracaju. Jornalista, Radialista, Bacharel em Direito, Escritor, Tutor em EAD, Docente do Ensino Superior, com curso de Planejamento e Orçamento Governamentais, Portas Abertas para a inclusão - Educação Física Inclusiva, pela UNICEF e Fundação Barcelona, e Introdução à Avaliação de Impacto para Programas Sociais, possui mais de 1.000 títulos publicados. Em 1987, a convite, fez um programa direcionado à cultura na Rádio Progresso de Lagarto, fato que o estimulou a fazer o curso de radialista na cidade de Itabuna-BA, tendo passado pela Rádio Progresso, Rádio Clube de Itapicuru, Rádio Luandê FM e Rádio Imperatriz (atual Ilha AM). Em 1999, ocupava o cargo de assessor de Comunicação na Prefeitura de Tobias Barreto, onde coordenou o Jornal Cidadania pra valer, de publicação mensal, na gestão do então prefeito Diógenes Almeida, fazendo parte, também, do colegiado das Políticas Educacionais. Professor desde 1988, prestou serviços à educação nos Colégios Monsenhor Basilíscio Raposo, Colégio Nsª Srª Menina, Ranchinho Feliz, Educandário Nsª Srª do Carmo, Colégio Cenecista Arnaldo Dantas, na Barra dos Coqueiros, além do SENAC e do CENAPE – curso pré-vestibular. Sempre que possível, levou oficiais da polícia militar à sala de aula para darem palestras contra o uso de entorpecentes. Em 1992, viajou para o Japão, onde trabalhou na Mitsubishi Motors Corporation, sediada na cidade de Nagoya, retornando em 1994. Primeiro representante da Anistia internacional em Sergipe, foi graças ao seu esforço decisivo junto ao Ministério da Justiça do Governo Peruano, sob a ditadura Fujimori, que a Anistia conseguiu a liberdade para um outro professor, injustamente encarcerado por comentar questões políticas em sala de aula. No Brasil e no Japão comandou greves, neste último, conheceu de perto a perseguição promovida pelos sindicatos patronais ao proletariado.

De 2005 a 2012, ocupou o cargo de Assessor Jurídico na Prefeitura Municipal de Tobias Barreto, de onde presidiu a comissão responsável pelo 2º Concurso Público na gestão da então prefeita Marly Barreto, além de colaborar na Lei que criou o Plano Diretor, entre tantas outras. Membro da Academia Tobiense de Letras e Artes – ATLAS, ocupou a presidência no biênio 2015-2017.

Numismata desde os seis anos de idade, suas 10 palestras sobre coleção de moedas antigas, registradas em DVD’s, viajaram pelos quatro cantos do País, para os Estados Unidos e Europa, tendo seu nome sempre lembrado nos encontros de colecionadores por todo o País.

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