Este livro de Pat Kovacs contém quatro obras-piloto de Séries:
Em “Amaldiçoados”, a jovem Mohini Mahamaya, com sua katana e sua hipersensibilidade – seu dom de ver auras y otras cositas mas – mostra o que realmente são os míticos vampiros: algo muito diferente dos delírios românticos sem sentido, que escritoras americanas de duvidoso talento criaram, colocando-os em altares como os “novos deuses” da cultura pop. Deuses, Heróis? Não: Amaldiçoados mesmo!
Ao mesmo tempo, a Caçadora Mohini e o Mago Henrique nos envolvem em seus profundos questionamentos e dúvidas: o abalo da fé perante a aparente supremacia das Trevas no mundo ao seu redor, semeando o Sofrimento. Em sincronia, seus profundos questionamentos sociais e históricos embasam fortemente os seus sentimentos.
Em “Filhos do Diabo”, somos inicialmente imersos na sensibilidade artística da pintora Maria Padilha... mas eis que ela é muito mais do que uma simples pintora: ela é uma Encantada Desperta! O Despertar da Consciência perante Si Mesma, e perante o amplo Kosmos que a rodeia, que a inunda em Paz! Paz que será perturbada (poderia até mesmo ser roubada?) após um encontro (pelo acaso?) com o atraente rabugento.
Eis que o rabugento é Pedro-Botelho, um Mago imerso (ou perdido?) num perigoso Jogo de Xadrez, onde os Reis são tenebrosos Magos das Trevas e seus Peões: Vampiros Astrais! Bem que Pedro-Botelho tenta afastar de si a maluca Maria Padilha... mas é tarde demais! Ela agora está no tabuleiro mortal... vencerá ela a partida contra as Trevas ou será destroçada como um candeeiro devorado pela Escuridão gélida?
A obra-piloto “Orishás” é para mim... em uma única palavra: GENIAL! Desconhecia, até então, esta Obra da Autora: um mix raríssimo, de elegância única, entre a Cultura Pop, um Romance Policial/Ação/Urbano e a Espiritualidade afro-brasileira!
“Orishás” me encantou de imediato, talvez por ter uma abordagem pela qual sinto imensa afinidade, já que também a expresso em meus Romances, estranhamente planejados simultaneamente aos de Kovacs, sem que sequer nos conhecêssemos até então.
Em “Orishás”, o que poderia unir em sua trama: o brutal assassinato da prostituta Margarida, em pleno Centro do Rio de Janeiro, por um “homem” misterioso? Uma reunião Sagrada, em um Santuário Ambiental, entre Entidades espirituais que lideram as Falanges Astrais de Umbanda? Uma moça que cresceu sem a presença do pai, o Babalaô Jorge, afastado da filha pelo preconceito nissei? O que os une? Os une... a katana de Foluke!
Finalmente: eis “Raptores”! Uma Série com a qual criei forte vínculo afetivo, não apenas por sua Ecologia Profunda, mas também pelo fato de eu ter me envolvido com os dois primeiros livros da Série, como Revisor e “Beta Reader”. Neste e-book há apenas uma palhinha do que está à espera das leitoras e leitores de “Raptores 1”, já publicado! E apenas com essa palhinha já se prevê deliciosos momentos de leitura.
Trecho do prefácio de Alex D'Guyan.
Número de páginas | 152 |
Edição | 1 (2012) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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