Em “Por que os homens mentem?” trago uma coletânea de histórias sobre o cotidiano desta ou de qualquer outra cidade. Histórias nascidas da observação e do senso crítico, ora envoltas na fragilidade das palavras, ora recobertas pelo abuso, talvez, da imaginação.
Histórias simples como a ingenuidade de Apolinásio em “Quindim”, da persistência de D. Dalva em “A consulta”, ou mesmo a rotina de “Um velho”.
Variando sobre temas como a paixão, a política, e a ambição, sem esquecer, é claro, das mentiras dos homens: “Você não vai acreditar, mas o pneu furou”, esse livro oferece pelo menos alguns segundos de ócio àqueles que querem ou precisam se desencaminhar na vida por um momento ou dois.
Enfim, é um livro, queira o leitor ou não, é um livro... Com um leve toque etílico, é verdade!? Na pior das hipóteses talvez sirva como calço para alguma mesa. Enfim, é um livro, que ora recomendo aos sagazes olhos do leitor assíduo e também do descuidado.
ISBN | 978-65-001-6056-7 |
Número de páginas | 80 |
Edição | 1 (2021) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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