Tradutor, semi-escritor, pseudo-poeta e amante das literaturas estranhas.
Escrevo (ou escrevi) porque acredito que a imortalidade só pode ser atingida através das artes. E, dentre todas as artes, a mais duradoura e expressiva é sem dúvida a Literatura. Por isso a escolhi.
Meus livros são experimentais, ou seja: é aconselhável que o leitor esteja preparado para possíveis surpresas a cada virada de página. Não meço palavras, não as peso nem as coloco onde estão por acaso. O objetivo da literatura que faço é provocar movimento – algo que persigo a todo custo. Ser-me-ia agradável saber que levei alguém a refletir. Qualquer pessoa. Qualquer pensamento. Qualquer reação.
Minhas capas são feitas por mim mesmo no paintbrush e, segundo um amigo meu que trabalha com o photoshop, as mesmas são horríveis. Mas quem compra um livro pela capa não me interessa como leitor.
Aos editores que porventura venham a se interessar por meu "trabalho": não tenho grana para "parcerias" ou "comprometimentos artísticos", nem paciência para preencher formulários gigantescos que redundarão em pura perda de tempo. Se tiverem real interesse, comprem o livro e leiam-no (ou então paguem alguém para faze-lo). Depois disso, talvez conversemos.
CAVEAT EMPTOR
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