Numa terra onde as promessas valem menos do que o silêncio, um grupo de cidadãos ousa enfrentar o peso de um sistema corroído. Valmoura, a aldeia submersa pela ambição de um país em transformação, torna-se o palco de uma luta entre memória e progresso, entre justiça e sobrevivência.
Joaquim, Rita, Xavier, Constância e tantos outros não são heróis — são pessoas comuns empurradas para os extremos da coragem e da ética. Entre comissões parlamentares, reportagens silenciadas e decisões morais inadiáveis, as vozes de Valmoura ecoam contra o ruído da conveniência.
O País de Ninguém é um romance tenso e emocional, onde a esperança insiste em crescer entre os escombros da desilusão. Uma narrativa profundamente humana sobre o que significa resistir — e até onde vale a pena resistir — quando o chão treme sob os pés e o futuro parece pertença de outros.
Vítor Prado entrega-nos uma história onde a verdade raramente é simples, e o poder raramente inocente.
Número de páginas | 219 |
Edição | 1 (2025) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 90g |
Idioma | Português |
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