O país que não existe

Rodrigues da Silveira nasceu em Ibiúna (SP) em 1963.

A sua educação básica foi realizada na cidade natal: os anos iniciais na E.E. Laurinda Vieira Pinto e os anos finais na E. E. Maria Angerami Sclamandré.

Pertence à turma de 1987 do curso de Jornalismo da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, mas não se graduou.

Também na Universidade de São Paulo, poderia ter pertencido à turma de 1988 do curso de Filosofia, mas assistiu a poucas aulas do primeiro semestre de 1985.

Mas, afinal, licenciou-se em Letras na Universidade Católica de Santos (UNISANTOS), integrando a turma de 2007.

Em 2012, tornou-se Professor Especialista pela Universidade Federal Fluminense, pois cursou o PIGEAD (Planejamento, Implementação e Gestão da Educação a Distância) do LANTE (Laboratório de Novas Tecnologias de Ensino) do Instituto de Matemática do Campus Niterói.

Em 2012, não entregou a monografia final do curso de Especialização Ética, Valores e Cidadania na Escola (EVC) oferecido pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo.

Desde 2003, mora na Baixada Santista: em 2003 morou em Cubatão; de 2004 a 2009 morou em Santos; de 2009 até hoje mora em Praia Grande.

Desde setembro de 2020, por conta da pandemia Covid-19, voltou a residir em Ibiúna.

Em todo este percurso, ele sempre esteve atento ao que as pessoas contavam sobre si ou sobre os outros; por isso, e pela impregnação do imaginário que há em cada uma das histórias em que foi protagonista ou ouvinte, é que Rodrigues da Silveira conta histórias...