Em um ônibus urbano, Jules, um desempregado, envolve-se em situações corriqueiras com os mais diversos tipos de passageiros: a idosa gorda, a administradora, o bêbado, a crente, a mulher, a sogra e outros, criando conflitos comuns, sempre intermediados pela figura dantesca do trocador. Nesta peça, o autor extravasa a cultura popular, através de diálogos de uma desesperante trivialidade fazendo deste texto mais um clássico do teatro brasileiro. Junto com O Hospí(cio)tal e O Descasamento, Ô Ônibus introduziu o gênero Besteirol no teatro brasileiro.
Número de páginas | 161 |
Edição | 2 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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