Filhos de um mundo cada vez menos fragmentado, esses novos poetas trazem a tona temas que variam do realismo ao fantástico sem nunca perder o foco no cotidiano (às vezes sufocante) da grande cidade. Para eles, a ilusão de uma vida em harmonia com o meio está morta. O bucolismo é agredido em diversos momentos e declaram com grande perspicácia: as flores do campo incendeiam o caos na cidade. Esses poemas pós-modernos deixarão o leitor confuso e perplexo, impossível sentir-se indiferente ao conteúdo e formas bizarras adotadas.
Número de páginas | 73 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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