Era costume no interior de Minas Gerais, colocar a criança de tenra idade para brincar dentro de um caixote no interior das casas, enquanto sua mãe ocupava de seus afazeres do lar. Foi somente muito depois que surgiu o que se chama atualmente de “cercadinho”. O artifício do caixote era uma forma prática e barata que as mães encontraram para controlar e tomar conta de seus filhos pequenos. Daí ter surgido uma expressão bastante corriqueira no meio rural que é dizer que alguém foi “criado no caixote”.
De “criado em caixote” pulamos para “criado em quarto de hotel”. Este último tipo de vida é comum para os viajantes, profissionais e executivos que ganham a vida se estressando fora de seus domicílios e, portanto, fora de suas cidades. Como se pode inferir, foram mudadas apenas as dimensões dos caixotes.
São fatos assim que inspiram outras observações. É o que trata este livro.
Número de páginas | 170 |
Edição | 1 (2014) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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