Há inocência que perdure no horror? E como se age quando, crendo ter, finalmente, encontrado a sorte, a realidade torna-se apavorante?
Em “O Conde de Santo Amaro”, o pobre auxiliar de açougue Frederico Pereira vê-se a si, na Recife da segunda metade do século XIX, preso entre o honrar com seus bons sentimentos e o praticar a justiça. Herdeiro de grande fortuna, cabe a ele, não sem ajuda, alterar os rumos de sua história particular, se pretende romper a apatia.
A quais perigos Frederico ousará se expor? Quantas crises esperam por ele, se quiser quebrar um paradigma monstruoso? Morrerá gozando da fortuna nunca quista ou, indo além de tudo que jamais pensou, tornar-se-á um herói?
Leia e descubra. O Brasil imperial nunca foi tão interessante.
"O Conde de Santo Amaro" é uma novela literária um tanto histórica, um tanto - para nossa tristeza - contemporânea e, ainda, bastante utópica.
Número de páginas | 203 |
Edição | 1 (2024) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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