A Dor, o Amor e Ser

Um infeliz folhetim de poemas pouco - ou nada - poéticos

Por Mario Feitosa

Código do livro: 682087

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Poesia, Literatura Nacional, Artes e Entretenimento

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Sinopse

"A Dor, o Amor e Ser" é uma coletânea de poemas de Mario Feitosa, escritos durante noites ébrias, tratando a vida humana sob a óptica minimalista dos sentimentos enquanto essência humana.

Dois momentos, que descrevem sofrimentos e paixões, coroam-se em um novo modelo de vida leve, livre e desimpedida, que louva o que se é em total detrimento do que acumulou-se em matéria.

Avaliar, pela subjetividade do autor, as belezas e horrores da vida é viagem que todo mundo precisa fazer ao menos uma vez na vida.

Nas palavras de Prof. Marcel Camargo:

"'A dor, o amor, o ser', tríade una, complexa, intrínseca, humana. Motes que embalam versos oceânicos, versos musicais, preciosos, ímpares. A cada nova leitura, novas formas de ser e de existir se nos revelam, porque essa busca pelo entendimento das dores e prazeres, do amor que nos move, é atemporal e inconteste".

Adquira agora sua cópia deste folhetim, definido pelo autor - de modo cretino - como composto por "poemas pouco - ou nada poéticos" e surpreenda-se.

Características

Número de páginas 198
Edição 1 (2024)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 80g
Idioma Português

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Mario Feitosa

Músico, compositor popular, poeta e escritor, Mario Feitosa é especialista em tecnologia e estudante de Letras.

Paulistano radicado em Pernambuco, dedica-se profissionalmente à escrita desde 2015, atuando como ghostwriter e produtor de conteúdos para a internet.

É autor de "Parece Dezembro: romance inspirado nos versos de Chico Buarque", "O Conde de Santo Amaro", "Aos filhos de mandacaru: uma epopeia nordestina", "A Dor, o Amor e Ser: um infeliz folhetim de poemas pouco — ou nada — poéticos”, "Laranja Podre: a maldade em frente ao espelho", além de editor na iniciativa cultural "Covil da Discórdia" e antologista.

Entre 2018 e 2020, organizou o Concurso Cultural “Covil da Discórdia”, que celebrou os autores vencedores com coleções de seus trabalhos. “Versos Soltos” e "Leia-me às 03h:03min" são obras independentes, de distribuição gratuita, resultantes do certame.

Recebeu o 3º lugar, com sua crônica “Tudo se repete”, no Prêmio Ignácio de Loyola Brandão, promovido pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, e o 4º lugar, com seu poema “Soneto de uma tarde de Domingo”, no Concurso de Poemas da UFSJ, ambos em 2019.

Naquele então, integrou antologias de diversas editoras, nos mais distintos tipos e temas.

Sua crônica “De homem p’ra homem” recebeu mais de um milhão de interações nas redes sociais, em 2015.

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