Faz breve estudo e análise da atual estrutura organizacional da justiça comum estadual e propõe um modelo de gestão judiciária com o alcance de promover melhoria do serviço forense. Por esse modelo alguns temas são desenvolvidos, o principal deles e que é matéria de fundo do trabalho, aborda o fato dos magistrados estarem envolvidos num só tempo com atividades jurisdicionais e administrativas. Como estratégia de eliminar essa dualidade de funções, foi adotada a figura do administrador judicial subordinado à alta administração ou cúpula do judiciário estadual, com o encargo da elevada responsabilidade de gestor geral judicial da atividade-meio e da produtividade-base dos órgãos julgadores, de modo a que os magistrados sorteados pela distribuição de processos judiciais disponham do tempo integral às operações específicas de sua competência indelegável que são as de instruir processos, presidir audiências, julgar e fazer cumprir suas decisões. Esse modelo também indica a criação de um centro estratégico de planejamento, para quem dispõe de tino e dom para pensar, planejar e sugerir aos julgadores e administradores as tarefas relacionadas com organização e métodos de trabalho (O&M), afim de que o serviço judiciário parta da intenção em busca de bons resultados pelo planejamento estratégico, impulsionando realizações com celeridade, eficácia, efetividade e com baixo custo operacional.
Número de páginas | 61 |
Edição | 1 (2013) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Colorido |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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