A pedagogia, embora não saibam e/ou finjam não quererem saber muitos, historicamente e ainda hoje, tragicamente, tem sido:
1- Pragmaticamente concebida por muitos pseudo intelectuais como uma espécie dogmática e cientificista de “ciência da educação”;
2 - Absurdamente confundida com um “mecanismo ideológico civilizador e/ou corruptor” (tanto no sentido da preservação quanto no da mudança de status quo);
3 – Politicamente utilizada como objeto e/ou mecanismo de controle e dominação, isto é, frise-se: utilizada como uma ferramenta política (tanto para ideólogos ditos de Direita quanto de Esquerda), nos processos sistemáticos e assistemáticos de manipulação e/ou cooptação das massas).
Na unidade I, sendo assim, partindo-se das referidas premissas e problematizações aqui levantadas, questionaremos e discutiremos o caráter trágico-ideológico que historicamente tem sido dado à pedagogia (o que chamaremos aqui de MISÉRIA DA PEDAGOGIA).
Nas unidades II e III, traremos à luz apreciações sobre as relações intrínsecas que sempre existiram e que precisam voltar a existir entre a filosofia, a arte e a educação.
A partir daí, desenvolveremos as nossas proposições sobre educação, ou seja, o que pensamos e propomos sobre a função social do professor e das instituições educativas no alvorecer do séc. XXI.
Esperamos que esse livro possa contribuir à formação de uma geração de Pedagogos, educadores e/ou professores – ainda que não possa haver neutralidade político-ideológica - mais conscientes das suas reais funções sociais e mais comprometidos com as questões pedagógicas, especialmente aquelas que envolvem os processos de redenção, elevação e/ou superação humana.
ISBN | 978-1511926553 |
Número de páginas | 152 |
Edição | 1 (2015) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 80g |
Idioma | Português |
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